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28/12/2006
-
11h19
da France Presse, em Tóquio
Uma companhia telefônica japonesa passou a comercializar um aparelho celular que analisa o hálito dos motoristas de ônibus ou táxis e comunica automaticamente a seus superiores se eles exageraram na bebida antes de assumir o volante.
O telefone-bafômetro, batizado de Alc-Mobile, foi desenvolvido pela Tokai Electric em parceria com a companhia telefônica KDDI.
Assim como os aparelhos utilizados pela polícia, o equipamento determina a taxa de álcool no organismo da pessoa. A particularidade desse aparelho é que ele envia o resultado imediatamente aos computadores da companhias de transporte. Se o motorista bebeu muito, um sinal de alarme dispara.
A não ser que se livrem do telefone celular, os motoristas não têm como escapar: o aparelho tira fotos do usuário e proporciona a todo momento sua localização exata com o auxílio de um sistema GPS integrado.
Segundo a KDDI, 30 empresas de ônibus e táxis japonesas adotaram o sistema, apesar do preço elevado. Cada equipamento custa 89 mil ienes (US$ 750), além do investimento de 58 mil ienes (US$ 490) no programa de informática que deve ser instalado na sede da empresa.
Em 2005, 707 pessoas morreram no Japão em quase 14 mil acidentes de trânsito provocados pelo abuso do álcool, segundo a polícia.
Especial
Leia tudo o que já foi publicado sobre celulares
Celular delata motoristas embriagados no Japão
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Uma companhia telefônica japonesa passou a comercializar um aparelho celular que analisa o hálito dos motoristas de ônibus ou táxis e comunica automaticamente a seus superiores se eles exageraram na bebida antes de assumir o volante.
O telefone-bafômetro, batizado de Alc-Mobile, foi desenvolvido pela Tokai Electric em parceria com a companhia telefônica KDDI.
Assim como os aparelhos utilizados pela polícia, o equipamento determina a taxa de álcool no organismo da pessoa. A particularidade desse aparelho é que ele envia o resultado imediatamente aos computadores da companhias de transporte. Se o motorista bebeu muito, um sinal de alarme dispara.
A não ser que se livrem do telefone celular, os motoristas não têm como escapar: o aparelho tira fotos do usuário e proporciona a todo momento sua localização exata com o auxílio de um sistema GPS integrado.
Segundo a KDDI, 30 empresas de ônibus e táxis japonesas adotaram o sistema, apesar do preço elevado. Cada equipamento custa 89 mil ienes (US$ 750), além do investimento de 58 mil ienes (US$ 490) no programa de informática que deve ser instalado na sede da empresa.
Em 2005, 707 pessoas morreram no Japão em quase 14 mil acidentes de trânsito provocados pelo abuso do álcool, segundo a polícia.
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