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24/01/2007
-
09h50
THÉO AZEVEDO
Colaboração para a Folha de S.Paulo
Depois de uma longa espera, finalmente saiu o primeiro pacote de expansão para o RPG on-line World of WarCraft, que conquistou a impressionante marca de 8 milhões de assinantes nos três anos em que está no mercado internacional.
A expansão, lançada na semana passada, nos Estados Unidos e na Europa, é The Burning Crusade, que traz novas aventuras suficientes para manter antigos jogadores envolvidos e para tornar o jogo atraente a futuros adeptos. O pacote acrescenta também um novo limite para o nível máximo de experiência, que agora é de 70.
Foram necessárias apenas 28 horas para que o primeiro jogador, um francês com apelido de Gullerbone, atingisse a marca. A maratona envolveu toda uma preparação que é contada, em inglês, no site www.worldofraids.com/v2.
Em The Burning Crusade, há um novo continente para explorar, além de masmorras e de campos de batalha para os confrontos diretos. As terras podem ser desbravadas com montarias voadoras, boas para evitar solos perigosos e para apreciar a paisagem.
Além disso, a expansão traz novos itens: raças, missões, desafios e por aí vai. Tudo com o objetivo de prolongar a vida útil de um jogo que deve parte considerável de seu sucesso ao fato de não ter um fim definido.
É uma pena, no entanto, World of WarCraft não estar disponível oficialmente no Brasil --a distribuidora Vivendi Games, que representa a Blizzard no país, não tem planos de comercializar e administrar o jogo por aqui.
Os brasileiros interessados em jogar precisam adquirir os games em lojas do exterior --The Burning Crusade custa em torno de US$ 40-- e pagar a mensalidade em dólar (cerca de US$ 15).
Agora, com The Burning Crusade no mercado, os fãs voltam suas atenções para duas outras franquias da produtora, StarCraft e Diablo, esperançosos de que uma delas siga o mesmo caminho de WarCraft e inspire uma versão na forma de RPG on-line.
A Blizzard apenas diz que não esqueceu as populares séries e que, em breve, vai anunciar seu novo projeto.
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Colaboração para a Folha de S.Paulo
Depois de uma longa espera, finalmente saiu o primeiro pacote de expansão para o RPG on-line World of WarCraft, que conquistou a impressionante marca de 8 milhões de assinantes nos três anos em que está no mercado internacional.
Reprodução |
Cena de Burning Crusade, recém-lançado pacote de expansão do World of WarCraft |
Foram necessárias apenas 28 horas para que o primeiro jogador, um francês com apelido de Gullerbone, atingisse a marca. A maratona envolveu toda uma preparação que é contada, em inglês, no site www.worldofraids.com/v2.
Em The Burning Crusade, há um novo continente para explorar, além de masmorras e de campos de batalha para os confrontos diretos. As terras podem ser desbravadas com montarias voadoras, boas para evitar solos perigosos e para apreciar a paisagem.
Além disso, a expansão traz novos itens: raças, missões, desafios e por aí vai. Tudo com o objetivo de prolongar a vida útil de um jogo que deve parte considerável de seu sucesso ao fato de não ter um fim definido.
É uma pena, no entanto, World of WarCraft não estar disponível oficialmente no Brasil --a distribuidora Vivendi Games, que representa a Blizzard no país, não tem planos de comercializar e administrar o jogo por aqui.
Os brasileiros interessados em jogar precisam adquirir os games em lojas do exterior --The Burning Crusade custa em torno de US$ 40-- e pagar a mensalidade em dólar (cerca de US$ 15).
Agora, com The Burning Crusade no mercado, os fãs voltam suas atenções para duas outras franquias da produtora, StarCraft e Diablo, esperançosos de que uma delas siga o mesmo caminho de WarCraft e inspire uma versão na forma de RPG on-line.
A Blizzard apenas diz que não esqueceu as populares séries e que, em breve, vai anunciar seu novo projeto.
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