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05/02/2007
-
16h26
da Folha Online
As conexões de internet de alta velocidade na África --incluindo DSL, WiMax e tecnologias sem fio como a telefonia móvel 3G-- devem chegar à marca dos sete milhões até 2011. Hoje, na União Européia, há 70 milhões de conexões banda larga já instaladas.
Atualmente, o continente africano possui três milhões de conexões de banda larga, de acordo com um recente relatório do grupo sul-africano de pesquisa BMI-TechKnowledge.
A disparidade significa que os serviços de banda larga continuarão inacessíveis para a maioria dos africanos, o que provavelmente limitará o investimento estrangeiro no setor.
Menos de 1% dos africanos têm acesso a serviços de banda larga. Nos EUA, 22% têm acesso à internet de alta velocidade. Mais de três quartos das conexões africanas de Internet são discadas.
Na África Oriental, a banda larga é virtualmente inexistente, porque não há cabo submarino que ligue a região ao resto do mundo, o que força os provedores locais a depender de conexões via satélite, caras e pouco confiáveis.
Os países da África Oriental deveriam estar construindo um cabo submarino, mas o projeto está paralisado. Embora outras empresas, entre as quais a indiana Reliance Communications, tenham expressado interesse em instalar um sistema rival de cabos, o projeto deve demorar.
Com informações da agência Reuters
Especial
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Disparidade tecnológica aumenta na África, mostra estudo
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As conexões de internet de alta velocidade na África --incluindo DSL, WiMax e tecnologias sem fio como a telefonia móvel 3G-- devem chegar à marca dos sete milhões até 2011. Hoje, na União Européia, há 70 milhões de conexões banda larga já instaladas.
Atualmente, o continente africano possui três milhões de conexões de banda larga, de acordo com um recente relatório do grupo sul-africano de pesquisa BMI-TechKnowledge.
A disparidade significa que os serviços de banda larga continuarão inacessíveis para a maioria dos africanos, o que provavelmente limitará o investimento estrangeiro no setor.
Menos de 1% dos africanos têm acesso a serviços de banda larga. Nos EUA, 22% têm acesso à internet de alta velocidade. Mais de três quartos das conexões africanas de Internet são discadas.
Na África Oriental, a banda larga é virtualmente inexistente, porque não há cabo submarino que ligue a região ao resto do mundo, o que força os provedores locais a depender de conexões via satélite, caras e pouco confiáveis.
Os países da África Oriental deveriam estar construindo um cabo submarino, mas o projeto está paralisado. Embora outras empresas, entre as quais a indiana Reliance Communications, tenham expressado interesse em instalar um sistema rival de cabos, o projeto deve demorar.
Com informações da agência Reuters
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