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21/02/2007
-
20h16
da Folha Online
A Estônia será o primeiro país do mundo a permitir a votação pela internet, na eleição parlamentar de 4 de março. O país báltico, que investiu fortemente em tecnologia desde que se desligou da União Soviética, em 1991, já havia permitido a votação via web, mas de forma limitada e numa eleição local de 2005.
Um pouco menos de 10 mil cidadãos votaram pela internet nas eleições locais de outubro de 2005.
Especialistas em computação estimam que entre 20 mil e 40 mil dos 940 mil eleitores registrados na Estônia votem pela rede entre os dias 26 e 28 de fevereiro, para que seus votos sejam computados na eleição do dia 4 de março.
Os estonianos têm tradição na internet. Eles ajudaram a desenvolver o sistema de telefonia Skype, que tem na Estônia uma importante base européia das suas operações.
Os dois principais partidos da atual coalizão, o Reforma (centro-direita, do premiê Andrus Ansip) e do Centro (centro-esquerda) são os favoritos nas eleições.
Com informações da Reuters
Especial
Leia o que já foi publicado sobre urnas eletrônicas
Estônia marca primeira eleição pela web do mundo
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A Estônia será o primeiro país do mundo a permitir a votação pela internet, na eleição parlamentar de 4 de março. O país báltico, que investiu fortemente em tecnologia desde que se desligou da União Soviética, em 1991, já havia permitido a votação via web, mas de forma limitada e numa eleição local de 2005.
Um pouco menos de 10 mil cidadãos votaram pela internet nas eleições locais de outubro de 2005.
Especialistas em computação estimam que entre 20 mil e 40 mil dos 940 mil eleitores registrados na Estônia votem pela rede entre os dias 26 e 28 de fevereiro, para que seus votos sejam computados na eleição do dia 4 de março.
Os estonianos têm tradição na internet. Eles ajudaram a desenvolver o sistema de telefonia Skype, que tem na Estônia uma importante base européia das suas operações.
Os dois principais partidos da atual coalizão, o Reforma (centro-direita, do premiê Andrus Ansip) e do Centro (centro-esquerda) são os favoritos nas eleições.
Com informações da Reuters
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