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26/02/2007
-
09h39
da France Presse, na Malásia
O governo da Malásia apresentou neste fim de semana o que diz ser o menor microchip do mundo com radiotecnologia a fim de se situar entre os primeiros países produtores do setor no mercado internacional.
O novo microchip malaio é fruto de mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento. Em sua versão mais diminuta, mede 0,7 por 0,7 milímetros, de acordo com as informações oficiais.
O chip foi fabricado em três versões diferentes, com um custo de seis centavos de dólar por unidade, depois que o governo malaio comprou, em 2003, a tecnologia e os direitos para desenhar, fabricar e comercializar o chip da companhia japonesa FEC Inc.
Em sua apresentação, o primeiro-ministro Abdulah Ahmad Badawi destacou que o chip servirá para incrementar a presença da Malásia no mercado tecnológico.
O microchip emite ondas de rádio em múltiplas freqüências, o que permite que faça detecções quando incrustado em cédulas de dinheiro, objetos e animais.
A primeira aplicação comercial na Malásia será para codificar e identificar as versões originais de películas em filmes e DVD como parte de uma política para lutar contra o contrabando.
O chefe executivo da agência do governo encarregada do desenvolvimento da tecnologia, Ahmed Tasir Lope Pihie, manifestou no domingo que outros países estão interessados no novo microchip.
Os aeroportos internacionais da Malásia e de Hong Kong também colocarão em andamento um projeto piloto em abril ou maio para etiquetar a bagagem que for transferida de um lugar para outro.
O chip ajudaria a evitar atrasos porque, através dele, seria possível localizar com mais rapidez a bagagem perdida ou abandonada.
O ministro do Interior, Radzi Sheij Ahmad, disse, por sua parte, que o microchip custou entre 50 e 60 milhões de dólares, e que seu país o utilizará para lutar contra falsificações de documentos como passaportes e certidões de nascimento.
O chip é atualmente fabricado no Japão, mas o ministro antecipou que está sendo estudado transladar o local de produção para a Malásia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre microchips
Malásia lança o menor microchip do mundo com radiotecnologia
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O governo da Malásia apresentou neste fim de semana o que diz ser o menor microchip do mundo com radiotecnologia a fim de se situar entre os primeiros países produtores do setor no mercado internacional.
O novo microchip malaio é fruto de mais de dois anos de pesquisa e desenvolvimento. Em sua versão mais diminuta, mede 0,7 por 0,7 milímetros, de acordo com as informações oficiais.
O chip foi fabricado em três versões diferentes, com um custo de seis centavos de dólar por unidade, depois que o governo malaio comprou, em 2003, a tecnologia e os direitos para desenhar, fabricar e comercializar o chip da companhia japonesa FEC Inc.
Em sua apresentação, o primeiro-ministro Abdulah Ahmad Badawi destacou que o chip servirá para incrementar a presença da Malásia no mercado tecnológico.
O microchip emite ondas de rádio em múltiplas freqüências, o que permite que faça detecções quando incrustado em cédulas de dinheiro, objetos e animais.
A primeira aplicação comercial na Malásia será para codificar e identificar as versões originais de películas em filmes e DVD como parte de uma política para lutar contra o contrabando.
O chefe executivo da agência do governo encarregada do desenvolvimento da tecnologia, Ahmed Tasir Lope Pihie, manifestou no domingo que outros países estão interessados no novo microchip.
Os aeroportos internacionais da Malásia e de Hong Kong também colocarão em andamento um projeto piloto em abril ou maio para etiquetar a bagagem que for transferida de um lugar para outro.
O chip ajudaria a evitar atrasos porque, através dele, seria possível localizar com mais rapidez a bagagem perdida ou abandonada.
O ministro do Interior, Radzi Sheij Ahmad, disse, por sua parte, que o microchip custou entre 50 e 60 milhões de dólares, e que seu país o utilizará para lutar contra falsificações de documentos como passaportes e certidões de nascimento.
O chip é atualmente fabricado no Japão, mas o ministro antecipou que está sendo estudado transladar o local de produção para a Malásia.
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