Publicidade
Publicidade
09/11/2000
-
18h21
da Reuters, na Califórnia
Os usuários da Internet ficaram perplexos na semana passada quando o Napster, empresa que se tornou sinônimo de música grátis na Internet, anunciou que planeja cobrar por um serviço de assinatura.
Os internautas deverão começar a pagar, ou pagar mais, por vários serviços de Internet. É o adeus à Internet gratuita.
Considerando o mercado publicitário em desenvolvimento que parece incapaz de sustentar inteiramente a Internet, e o lançamento de diversos serviços sofisticados, como a discagem à distância grátis - que poupa bastante dinheiro dos consumidores -, muitos dos mais populares sites estão considerando a mudança do modelo grátis para o baseado em taxas.
"As pessoas vão ter que perceber que o grátis não dura para sempre. Não há almoço grátis na Internet", disse o presidente da Punch Networks, que faz um software que permite aos consumidores compartilhar arquivos pela Internet, Dan Campi.
"Os dias de confiar apenas na publicidade acabaram", disse Bob Visse, gerente de produto do portal MSN.com, da Microsoft.
Como exemplos disso, a própria MSN vê potencial de conseguir receitas com músicas e jogos on line.
Ao lado dela, estão o Yahoo! - que recentemente lançou um serviço gratuito para chamadas de longa distância, mas que vê uma perspectiva de arrecadar com o produto - e a AOL, com serviços também de telefonia pela Internet que serão cobrados a partir de janeiro.
As melhores coisas da Web não serão grátis por muito tempo
Publicidade
Os usuários da Internet ficaram perplexos na semana passada quando o Napster, empresa que se tornou sinônimo de música grátis na Internet, anunciou que planeja cobrar por um serviço de assinatura.
Os internautas deverão começar a pagar, ou pagar mais, por vários serviços de Internet. É o adeus à Internet gratuita.
Considerando o mercado publicitário em desenvolvimento que parece incapaz de sustentar inteiramente a Internet, e o lançamento de diversos serviços sofisticados, como a discagem à distância grátis - que poupa bastante dinheiro dos consumidores -, muitos dos mais populares sites estão considerando a mudança do modelo grátis para o baseado em taxas.
"As pessoas vão ter que perceber que o grátis não dura para sempre. Não há almoço grátis na Internet", disse o presidente da Punch Networks, que faz um software que permite aos consumidores compartilhar arquivos pela Internet, Dan Campi.
"Os dias de confiar apenas na publicidade acabaram", disse Bob Visse, gerente de produto do portal MSN.com, da Microsoft.
Como exemplos disso, a própria MSN vê potencial de conseguir receitas com músicas e jogos on line.
Ao lado dela, estão o Yahoo! - que recentemente lançou um serviço gratuito para chamadas de longa distância, mas que vê uma perspectiva de arrecadar com o produto - e a AOL, com serviços também de telefonia pela Internet que serão cobrados a partir de janeiro.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas