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30/06/2000
-
13h52
da Reuters, em Los Angeles
A Napster, cujo software para troca de músicas na Internet é alvo de um processo movido pela indústria fonográfica que pode até resultar na proibição ao serviço, terá seu "dia D" no tribunal nesta segunda-feira (3).
"A Napster e sua equipe de advogados estão trabalhando duro para contra-argumentação sobre a ação judicial da associação da indústria fonográfica dos EUA (RIAA)", disse um porta-voz da Napster, que vai apresentar sua defesa numa corte distrital em San Francisco.
A audiência já foi marcada para 26 de julho.
A RIAA e a Associação Nacional dos Editores de Música entraram com o processo em 12 de junho, pedindo uma ordem preliminar contra a Napster determinando a retirada de todas as músicas de propriedade das gravadoras membro dos diretórios da Napster.
O software da Napster permite aos internautas trocar músicas online em arquivos MP3, um formato de compressão que transforma a música em arquivos de computador muito pequenos, que podem ser copiados da Internet.
A RIAA (que representa a Universal Music, da Seagram Co. Ltd, a BMG, do Bertelsman AG, a Sony Music, da Sony Corp. e a Warner Music, da Time Warner Inc, que está em processo de fusão com a britânica EMI) entrou com o primeiro processo contra a Napster em dezembro, acusando a empresa de pirataria online.
Nos últimos meses, o caso tem atraído mais atenção da imprensa, e pode transformar-se na primeira grande batalha sobre propriedade intelectual na Internet.
As duas associações citaram uma pesquisa feita com 2.555 estudantes universitários que usam a Internet mostrando uma relação entre o uso do Napster e a queda nas vendas de CDs.
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Napster apresenta na segunda sua defesa à Justiça
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A Napster, cujo software para troca de músicas na Internet é alvo de um processo movido pela indústria fonográfica que pode até resultar na proibição ao serviço, terá seu "dia D" no tribunal nesta segunda-feira (3).
"A Napster e sua equipe de advogados estão trabalhando duro para contra-argumentação sobre a ação judicial da associação da indústria fonográfica dos EUA (RIAA)", disse um porta-voz da Napster, que vai apresentar sua defesa numa corte distrital em San Francisco.
A audiência já foi marcada para 26 de julho.
A RIAA e a Associação Nacional dos Editores de Música entraram com o processo em 12 de junho, pedindo uma ordem preliminar contra a Napster determinando a retirada de todas as músicas de propriedade das gravadoras membro dos diretórios da Napster.
O software da Napster permite aos internautas trocar músicas online em arquivos MP3, um formato de compressão que transforma a música em arquivos de computador muito pequenos, que podem ser copiados da Internet.
A RIAA (que representa a Universal Music, da Seagram Co. Ltd, a BMG, do Bertelsman AG, a Sony Music, da Sony Corp. e a Warner Music, da Time Warner Inc, que está em processo de fusão com a britânica EMI) entrou com o primeiro processo contra a Napster em dezembro, acusando a empresa de pirataria online.
Nos últimos meses, o caso tem atraído mais atenção da imprensa, e pode transformar-se na primeira grande batalha sobre propriedade intelectual na Internet.
As duas associações citaram uma pesquisa feita com 2.555 estudantes universitários que usam a Internet mostrando uma relação entre o uso do Napster e a queda nas vendas de CDs.
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