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20/11/2000
-
10h01
da Folha de S.Paulo
Os 30 trabalhos audiovisuais que competem no festival Brasil Digital têm entre um minuto ("Fast Food", "Minha Mãe, Minha Filha, Minha Mãe") e dez minutos ("Os Irmãos Williams") de duração.
Além das três divisões de gênero promovidas pela organização da mostra -animação, documentário, ficção e experimental-, os filmes diferenciam-se também (e muito) pela linguagem e pelo formato (16 mm, 35 mm, vídeo digital e beta).
A organização do Brasil Digital procurou adotar como critérios de seleção "a qualidade técnica e estética, a característica de trabalho autoral e a viabilidade da exibição na Internet", como informa a curadora Francesca Azzi, da Zeta Filmes.
O resultado foi uma reunião de nomes que vão de conhecidos nacionalmente (Roberto Berliner, Kiko Goifman, Lucas Bambozzi) àqueles que pela primeira vez escapam do âmbito de seus Estados (Aleksei Wrobel Adib, DF; Tânia Anaya, MG; Marão, RJ).
Por critério da produção do festival, todos os filmes foram entregues com finalização em VHS e digitalizados para disponibilização no sistema real player, fornecido pelo realizador do evento.
Trabalhos que concorrem no "Brasil Digital" têm múltiplas linguagens
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Os 30 trabalhos audiovisuais que competem no festival Brasil Digital têm entre um minuto ("Fast Food", "Minha Mãe, Minha Filha, Minha Mãe") e dez minutos ("Os Irmãos Williams") de duração.
Além das três divisões de gênero promovidas pela organização da mostra -animação, documentário, ficção e experimental-, os filmes diferenciam-se também (e muito) pela linguagem e pelo formato (16 mm, 35 mm, vídeo digital e beta).
A organização do Brasil Digital procurou adotar como critérios de seleção "a qualidade técnica e estética, a característica de trabalho autoral e a viabilidade da exibição na Internet", como informa a curadora Francesca Azzi, da Zeta Filmes.
O resultado foi uma reunião de nomes que vão de conhecidos nacionalmente (Roberto Berliner, Kiko Goifman, Lucas Bambozzi) àqueles que pela primeira vez escapam do âmbito de seus Estados (Aleksei Wrobel Adib, DF; Tânia Anaya, MG; Marão, RJ).
Por critério da produção do festival, todos os filmes foram entregues com finalização em VHS e digitalizados para disponibilização no sistema real player, fornecido pelo realizador do evento.
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