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22/11/2000
-
19h08
da Folha Online*
O iG, maior provedor gratuito de Internet brasileiro, está considerando uma possível fusão da empresa com um grande grupo de Internet. O diretor-geral do iG, Nizan Guanaes, confirmou a proposta de compra.
Segundo Guanaes, a proposta é "a mais audaciosa e tentadora do ano". Mas completa: "Não sabemos se é namoro ou amizade". As vantagens do negócio estão sendo analisadas pelo banco Salomon Brothers, empresa do grupo Citibank.
Os boatos de que a marca iG deixaria de existir com uma possível fusão são infundados, segundo a assessoria de imprensa do provedor.
"A marca iG é o que temos de mais forte no mercado, por isso não haveria vantagens em aboli-la. O iG recebe muitas propostas e esta é apenas mais uma, com a diferença de que é mais tentadora. Ainda não se sabe se é namoro ou amizade", disse a assessoria.
Os sócios do iG - os fundos Opportunity e GP, as telefônicas Telemar e Brasil Telecom e o próprio Nizan Guanaes - querem saber primeiro quanto vale o iG para depois discutirem as condições de venda de seu controle acionário.
O iG deverá fechar este ano com um prejuízo de US$ 100 milhões, mas afirma ter dinheiro em caixa suficiente para manter o negócio.
* com FolhaNews
iG analisa proposta de fusão com grupo de peso na Internet
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O iG, maior provedor gratuito de Internet brasileiro, está considerando uma possível fusão da empresa com um grande grupo de Internet. O diretor-geral do iG, Nizan Guanaes, confirmou a proposta de compra.
Segundo Guanaes, a proposta é "a mais audaciosa e tentadora do ano". Mas completa: "Não sabemos se é namoro ou amizade". As vantagens do negócio estão sendo analisadas pelo banco Salomon Brothers, empresa do grupo Citibank.
Os boatos de que a marca iG deixaria de existir com uma possível fusão são infundados, segundo a assessoria de imprensa do provedor.
"A marca iG é o que temos de mais forte no mercado, por isso não haveria vantagens em aboli-la. O iG recebe muitas propostas e esta é apenas mais uma, com a diferença de que é mais tentadora. Ainda não se sabe se é namoro ou amizade", disse a assessoria.
Os sócios do iG - os fundos Opportunity e GP, as telefônicas Telemar e Brasil Telecom e o próprio Nizan Guanaes - querem saber primeiro quanto vale o iG para depois discutirem as condições de venda de seu controle acionário.
O iG deverá fechar este ano com um prejuízo de US$ 100 milhões, mas afirma ter dinheiro em caixa suficiente para manter o negócio.
* com FolhaNews
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