Publicidade
Publicidade
05/12/2000
-
19h00
da Reuters, em Palo Alto
O mecanismo de busca AltaVista confirmou hoje que deve encerrar seu serviço de acesso gratuito à Internet no próximo domingo porque a 1stUp, sua afiliada que provia o serviço, está saindo do mercado.
O site tinha mais de 3 milhões de usuários inscritos no serviço de acesso, que provê aos clientes uma conexão à Internet sem nenhum custo em troca de uma janela que exibe anúncios permanentemente na tela do usuário.
Diversos provedores de acesso gratuito à Internet tiveram sucesso no início do ano, causando preocupações em relação à concorrência com provedores pagos, como a America Online. Mas, recentemente, com o mau tempo do mercado de publicidade na Internet e questões sobre a viabilidade desse modelo de negócio, muitos provedores gratuitos saíram do mercado.
Enquanto a indústria da Internet reconsidera o valor dos banners, muitos analistas dizem que os anúncios publicados por serviços gratuitos têm as menores taxas de cliques da publicidade on line. "Pensamos que o modelo de negócios do acesso gratuito à Internet está em risco", disse uma porta-voz do AltaVista.
A 1stUp, assim como o AltaVista, é uma divisão da CMGI, encubadora sediada em Boston que auxilia novos negócios na Internet e está sob processo de reestruturação. No mês passado, a CMGI já havia afirmado que fecharia a 1stUp e outras de suas propriedades.
Segundo a AltaVista, foram realizados acordos para transferir os assinantes para o serviço de acesso à Internet da Microsoft (MSN), que deve fornecer conexão gratuita aos usuários do AltaVista por três meses.
Também segundo a porta-voz do AltaVista, mesmo que o acesso gratuito tenha dirigido mais tráfego para o site, o serviço nunca gerou lucros. O encerramento dos serviços da 1stUp não deve, no entanto, afetar os planos de um IPO (Initial Public Offering) do AltaVista no próximo ano.
AltaVista vai encerrar serviço de acesso gratuito à Internet
Publicidade
O mecanismo de busca AltaVista confirmou hoje que deve encerrar seu serviço de acesso gratuito à Internet no próximo domingo porque a 1stUp, sua afiliada que provia o serviço, está saindo do mercado.
O site tinha mais de 3 milhões de usuários inscritos no serviço de acesso, que provê aos clientes uma conexão à Internet sem nenhum custo em troca de uma janela que exibe anúncios permanentemente na tela do usuário.
Diversos provedores de acesso gratuito à Internet tiveram sucesso no início do ano, causando preocupações em relação à concorrência com provedores pagos, como a America Online. Mas, recentemente, com o mau tempo do mercado de publicidade na Internet e questões sobre a viabilidade desse modelo de negócio, muitos provedores gratuitos saíram do mercado.
Enquanto a indústria da Internet reconsidera o valor dos banners, muitos analistas dizem que os anúncios publicados por serviços gratuitos têm as menores taxas de cliques da publicidade on line. "Pensamos que o modelo de negócios do acesso gratuito à Internet está em risco", disse uma porta-voz do AltaVista.
A 1stUp, assim como o AltaVista, é uma divisão da CMGI, encubadora sediada em Boston que auxilia novos negócios na Internet e está sob processo de reestruturação. No mês passado, a CMGI já havia afirmado que fecharia a 1stUp e outras de suas propriedades.
Segundo a AltaVista, foram realizados acordos para transferir os assinantes para o serviço de acesso à Internet da Microsoft (MSN), que deve fornecer conexão gratuita aos usuários do AltaVista por três meses.
Também segundo a porta-voz do AltaVista, mesmo que o acesso gratuito tenha dirigido mais tráfego para o site, o serviço nunca gerou lucros. O encerramento dos serviços da 1stUp não deve, no entanto, afetar os planos de um IPO (Initial Public Offering) do AltaVista no próximo ano.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas