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Medal Of Honor:Airbone inova games de arma
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DIEGO BERCITO
Colaboração para a Folha de S.Paulo
Desde o lançamento de Wolfenstein 3D, em 1992, os games de tiro em primeira pessoa seguem uma fórmula sem muitas variações: o jogador começa no mesmo ponto e o percurso normalmente é linear.
Reprodução |
Em Medal of Honor: Airborne, jogador controla pára-quedista e decide o local de pouso |
A proposta do mais novo Medal of Honor --franquia de jogos ambientados na Segunda Guerra Mundial-- é mudar esse panorama. Em Medal of Honor: Airborne cada uma das seis campanhas (em cenários como Normandia e Holanda) começa com um salto de pára-quedas de um avião C-47.
Permitindo ao jogador o controle da queda, cada jogo pode ser diferente do último. O local de pouso determina o restante da missão --o número de inimigos enfrentados, a quantidade de aliados que vão ajudar e a distância em relação aos alvos.
Para controlar corretamente o salto, o jogador precisa passar antes por um treinamento em um deserto nos Estados Unidos, com detalhes impressionantes.
Os detalhes não faltam nem na sonoplastia: o som da bota dos norte-americanos, por exemplo, é diferente do da bota dos alemães.
Uma novidade em relação aos demais games da série é a possibilidade de personalizar os 13 modelos de armas disponíveis.
O modo multijogador permite até 12 jogadores simultâneos. O jogo deve chegar às prateleiras do país na semana que vem (PC; R$ 99,90).
Enquanto o game não é lançado no Brasil, é possível baixar a demo no site da EA (www.ea.com).
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