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20/12/2000 - 04h52

Sites femininos mostram a que vieram

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ALEXANDRE VERSIGNASSI, da Folha de S.Paulo

O número de sites feitos exclusivamente para o público feminino está crescendo. Pelo menos é o que indica a quantidade de páginas inscritas nessa categoria do prêmio iBest -uma espécie de Oscar da rede brasileira. No ano passado, foram 206.

Neste, 522 -um crescimento superior a 150%. Já o número global de inscrições cresceu apenas 50%.

Nesse clube da Luluzinha, um dos sites que apresentam mais conteúdo editorial é o www.obsidiana.com.br. Ele é dividido em 20 seções, como Sexo, Dinheiro e Tecnologia.

Em Carreira, por exemplo, há dicas elaboradas por psicólogos sobre como conduzir um namoro com um colega de trabalho. Já em Carro, as garotas encontram orientações de como trocar pneus sozinhas e não ser logradas por frentistas de postos de gasolina.

Outro site, o www.paralela.com.br traz um conteúdo semelhante ao do Obsidiana. Com 14 seções, ele vem com extensas reportagens sobre temas como relacionamentos, homens e turismo, entre outros.

Um diferencial dessa página são suas opções interativas. Uma delas é a seção Provador, no item Moda. Nela, a internauta usa o mouse para vestir uma boneca com diferentes combinações de roupas. Depois que ela está pronta, uma legenda diz se o modelito caiu bem.

Nesse estilo, também há a seção Retrato Falado, que fica no item Beleza. Ela traz uma ferramenta que permite mudar os traços de um rosto feminino e, a partir da face criada, escolher o melhor penteado e um par de óculos que fique bem.

"A diferença de um site para uma revista feminina não são os assuntos, mas a forma como eles são apresentados, que deve ser mais divertida", diz Fernanda Zanni, redatora-chefe do Paralela.

Sem tantos recursos interativos, mas com 33 seções diferentes, há o www.wmulher.com.br. O site tem de um canal sobre etiqueta a uma área para roteiros culturais.

Mais caseiro, com ênfase em culinária e dicas para o lar, é o www.amelia.com.br, que é o portal de comércio eletrônico da rede Pão de Açúcar.

Já para as mais ousadas, uma opção é o canal feminino do portal Terra (www.terra.com.br/ mulher). Ele traz uma seção chamada The Boy, com fotos de símbolos sexuais como Paulo Zulu e Reinaldo Gianecchini, em trajes sumários.

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