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22/01/2001
-
18h45
da Reuters, em Washington
Jovens do sexo feminino que entram na faculdade nos Estados Unidos são muito mais inseguras quanto à sua capacidade de lidar com computadores que seus pares homens, a despeito de níveis de experiência quase idênticos, de acordo com pesquisa divulgada hoje.
O estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles constatou que 78,5% de todos os calouros do outono (início do ano letivo nos EUA) de 2000 haviam usado micros regularmente no ano anterior. Cerca de 400 mil calouros foram entrevistados para o estudo.
Das mulheres, 77,8% declararam uso regular, comparado com 79,5% dos homens. Mas o dobro dos homens declarou ter um conhecimento de computação "acima da média", em relação às mulheres.
Os homens sempre são mais confiantes sobre seus conhecimentos de informática, disse o estudo, mas nesse ano a diferença foi bem maior do que em anos anteriores.
"Em um mercado de trabalho que depende cada vez mais da competência tecnológica, a relativa falta de confiança das mulheres deve deixá-las em desvantagem", disse a professora da Ucla Linda Sax, diretora da pesquisa.
Mulheres também ficam menos tempo em salas de bate-papo e passam menos tempo jogando videogames.
Mulher é menos confiante na frente do computador, diz estudo
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Jovens do sexo feminino que entram na faculdade nos Estados Unidos são muito mais inseguras quanto à sua capacidade de lidar com computadores que seus pares homens, a despeito de níveis de experiência quase idênticos, de acordo com pesquisa divulgada hoje.
O estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles constatou que 78,5% de todos os calouros do outono (início do ano letivo nos EUA) de 2000 haviam usado micros regularmente no ano anterior. Cerca de 400 mil calouros foram entrevistados para o estudo.
Das mulheres, 77,8% declararam uso regular, comparado com 79,5% dos homens. Mas o dobro dos homens declarou ter um conhecimento de computação "acima da média", em relação às mulheres.
Os homens sempre são mais confiantes sobre seus conhecimentos de informática, disse o estudo, mas nesse ano a diferença foi bem maior do que em anos anteriores.
"Em um mercado de trabalho que depende cada vez mais da competência tecnológica, a relativa falta de confiança das mulheres deve deixá-las em desvantagem", disse a professora da Ucla Linda Sax, diretora da pesquisa.
Mulheres também ficam menos tempo em salas de bate-papo e passam menos tempo jogando videogames.
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