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07/02/2001
-
04h49
da Folha de S.Paulo
Um protótipo de computador popular, que, se for produzido em série, terá um preço de custo entre R$ 400 e R$ 500, foi apresentado na semana passada pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Sem disco rígido e apenas com navegador de Internet e gerenciador de arquivos instalados, ele funciona com o sistema operacional "Linux".
"Sem o "Linux", essa máquina seria inviável", diz Sérgio Campos, coordenador da equipe que desenvolveu o micro e professor do Departamento de Ciência da Computação da UFMG.
Segundo ele, o sistema operacional de código aberto permitiu que a máquina dispensasse disco rígido. Isso porque, com navegador incluído, o programa ocupa apenas 15,5 Mbytes. Para comparar: o "Windows Me", mais recente sistema operacional da Microsoft, pede 500 Mbytes livres.
Além do tamanho reduzido, outro fator que contou para a adoção do "Linux" foi o fato de ele ser um software manipulável. "Fizemos adaptações no sistema para que ele funcionasse sem usar um disco rígido", afirma Campos.
A máquina usa um cartão de memória permanente de 16 Mbytes, 64 Mbytes de memória RAM, modem de 56 Kbps, porta de entrada USB, placa de rede, monitor, teclado e mouse.
Para usar programas como editor de textos e planilha, o micro precisa estar ligado via rede a um servidor. A interface gráfica do micro é a do browser "Konqueror", semelhante ao "Internet Explorer", da Microsoft.
Leia mais:
Linux é base de computador popular
OPINIÃO: Computador popular com Linux? Por que não?
Linux será a base do micro popular da UFMG
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Um protótipo de computador popular, que, se for produzido em série, terá um preço de custo entre R$ 400 e R$ 500, foi apresentado na semana passada pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Sem disco rígido e apenas com navegador de Internet e gerenciador de arquivos instalados, ele funciona com o sistema operacional "Linux".
"Sem o "Linux", essa máquina seria inviável", diz Sérgio Campos, coordenador da equipe que desenvolveu o micro e professor do Departamento de Ciência da Computação da UFMG.
Segundo ele, o sistema operacional de código aberto permitiu que a máquina dispensasse disco rígido. Isso porque, com navegador incluído, o programa ocupa apenas 15,5 Mbytes. Para comparar: o "Windows Me", mais recente sistema operacional da Microsoft, pede 500 Mbytes livres.
Além do tamanho reduzido, outro fator que contou para a adoção do "Linux" foi o fato de ele ser um software manipulável. "Fizemos adaptações no sistema para que ele funcionasse sem usar um disco rígido", afirma Campos.
A máquina usa um cartão de memória permanente de 16 Mbytes, 64 Mbytes de memória RAM, modem de 56 Kbps, porta de entrada USB, placa de rede, monitor, teclado e mouse.
Para usar programas como editor de textos e planilha, o micro precisa estar ligado via rede a um servidor. A interface gráfica do micro é a do browser "Konqueror", semelhante ao "Internet Explorer", da Microsoft.
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