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09/02/2001 - 12h17

Metais raros permitem redução no tamanho dos celulares

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da Reuters, em Helsinque

Inicialmente grandes e pesados, os telefones celulares estão ficando cada vez menores, mais leves e mais elegantes. Isso graças ao uso de metais raros em sua fabricação.

O celular é como um rádio extremamente sofisticado, que recebe e envia sinais e trabalha com um mínimo de energia. Isso só é possível com a utilização de metais como cobre, níquel, paládio, ouro e tântalo.

Há trinta anos, dizem os especialistas, toda a tecnologia que hoje é colocada dentro de um celular tomaria um andar inteiro de um edifício. Hoje isso cabe dentro do bolso dos usuários.

Tome o exemplo do tântalo, um metal produzido principalmente na Austrália e na África Central. Ele é utilizado em forma de pó na construção de capacitores passivos para regular voltagem em altas temperaturas.

O tântalo foi responsável direto pela redução no tamanho dos aparelhos. A demanda pelo metal por empresas como Nokia e Motorola valorizou seu preço em 600% nos últimos três anos.

Atualmente 700 milhões de pessoas (ou 12% da população mundial) usam telefones celulares. Só no ano passado, 400 milhões de aparelhos foram vendidos, um crescimento de 45% com relação ao ano anterior. Para 2001, espera-se que 500 milhões de unidades sejam vendidas.


 

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