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09/02/2001
-
12h39
da Folha Online
As companhias de Internet não apenas estão apertando os cintos, mas também estão ativamente procurando rendimentos.
Segundo publicou esta semana o jornal USA Today, mesmo os grandes nomes da Internet estão começando a cobrar por conteúdo e serviços que antes eram gratuitos.
A Amazon.com, por exemplo, anunciou que vai cobrar das editoras mais de US$ 10 mil para incluir livros na newsletter que envia para seus consumidores.
Enquanto isso, a Microsoft colocou um limite no número de ligações telefônicas gratuitas que os usuários podem fazer pela Internet com o MSN Messenger.
Provedores gratuitos, como o Juno Online, também limitaram o tempo que os usuários podem ficar conectados à Internet sem pagar.
Um expert entrevistado pelo jornal falou sobre a tendência de "capitalizar o modelo pontocom".
Empresas pontocom começam a cobrar por serviços antes gratuitos
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As companhias de Internet não apenas estão apertando os cintos, mas também estão ativamente procurando rendimentos.
Segundo publicou esta semana o jornal USA Today, mesmo os grandes nomes da Internet estão começando a cobrar por conteúdo e serviços que antes eram gratuitos.
A Amazon.com, por exemplo, anunciou que vai cobrar das editoras mais de US$ 10 mil para incluir livros na newsletter que envia para seus consumidores.
Enquanto isso, a Microsoft colocou um limite no número de ligações telefônicas gratuitas que os usuários podem fazer pela Internet com o MSN Messenger.
Provedores gratuitos, como o Juno Online, também limitaram o tempo que os usuários podem ficar conectados à Internet sem pagar.
Um expert entrevistado pelo jornal falou sobre a tendência de "capitalizar o modelo pontocom".
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