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16/02/2001
-
18h13
da AP, em Nova York
Um provedor de serviços na Internet se declarou culpado ao facilitar atividades criminosas em uma decisão que o procurador geral do Estado de Nova York, Eliot Spitzer, qualifica como um grande passo na luta contra a pornografia infantil.
A empresa Buffnet se declarou culpada dois anos depois que o Estado de origem começou a pressioná-la para que suspendesse a hospedagem de alguns usuários, disse o porta-voz de Spitzer, Darren Dopp.
Nem mesmo as imagens de abuso sexual a crianças de quatro anos mostradas à empresa há dois anos fizeram-na mudar de atitude, disse Dopp.
A companhia informou que tomou as medidas necessárias quando foi notificada por um usuário e pelas autoridades de que um de seus canais era utilizado para transmitir pornografia infantil.
A admissão de culpa em um delito menor foi apresentada ontem ante um tribunal de West Seneca, uma cidade do Estado de Nova York.
"É um grande avanço na guerra contra a pornografia infantil, e não uma censura", disse Dopp. Esta é a primeira vez que um provedor de Internet admite responsabilidade pela pornografia infantil transmitida por seus usuários, segundo o porta-voz.
A companhia poderá ser multada em até US$ 5.000 e ser obrigada a cooperar em investigações posteriores. Nenhum indivíduo em particular foi acusado no caso.
Uma investigação internacional acerca da distribuição de fotos eróticas de crianças por meio da Internet já resultou em mais de uma dezena de prisões nos EUA, Canadá, Suécia e Nova Zelândia.
Provedor Internet admite culpa em caso de pornografia infantil
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Um provedor de serviços na Internet se declarou culpado ao facilitar atividades criminosas em uma decisão que o procurador geral do Estado de Nova York, Eliot Spitzer, qualifica como um grande passo na luta contra a pornografia infantil.
A empresa Buffnet se declarou culpada dois anos depois que o Estado de origem começou a pressioná-la para que suspendesse a hospedagem de alguns usuários, disse o porta-voz de Spitzer, Darren Dopp.
Nem mesmo as imagens de abuso sexual a crianças de quatro anos mostradas à empresa há dois anos fizeram-na mudar de atitude, disse Dopp.
A companhia informou que tomou as medidas necessárias quando foi notificada por um usuário e pelas autoridades de que um de seus canais era utilizado para transmitir pornografia infantil.
A admissão de culpa em um delito menor foi apresentada ontem ante um tribunal de West Seneca, uma cidade do Estado de Nova York.
"É um grande avanço na guerra contra a pornografia infantil, e não uma censura", disse Dopp. Esta é a primeira vez que um provedor de Internet admite responsabilidade pela pornografia infantil transmitida por seus usuários, segundo o porta-voz.
A companhia poderá ser multada em até US$ 5.000 e ser obrigada a cooperar em investigações posteriores. Nenhum indivíduo em particular foi acusado no caso.
Uma investigação internacional acerca da distribuição de fotos eróticas de crianças por meio da Internet já resultou em mais de uma dezena de prisões nos EUA, Canadá, Suécia e Nova Zelândia.
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