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20/02/2001
-
14h33
da Folha Online*
A China já possui cerca de 22,5 milhões de internautas, de acordo com o mais recente estudo da China Internet Network Information Center.
A maioria dos usuários é homem, com idades entre 18 e 24 anos, e tem faculdade. Eles ficam em média 13,66 horas on line por semana, principalmente em sites de notícias e entretenimento.
Cerca de 60% dos usuários se conectam em casa, 44% no trabalho, 21% em cibercafés e 20% no local de estudo. Quase 76% dos internautas chineses acessam sites em sua própria língua.
Aproximadamente 95% dos entrevistados utilizam e-mail. Os mecanismos de busca e o download de software são outras atividades populares entre os chineses.
O e-commerce também tem crescido no país. Um terço dos usuários já compraram produtos on line no ano passado e 9% utilizaram sites de leilões on line. Livros, revistas e produtos de informática são os mais populares.
O maior problema da Internet para os entrevistados pelo estudo é a baixa velocidade. Os altos preços do acesso ficam em segundo lugar.
*com Nua Internet Surveys
Internautas chineses se aproximam de 23 milhões
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A China já possui cerca de 22,5 milhões de internautas, de acordo com o mais recente estudo da China Internet Network Information Center.
A maioria dos usuários é homem, com idades entre 18 e 24 anos, e tem faculdade. Eles ficam em média 13,66 horas on line por semana, principalmente em sites de notícias e entretenimento.
Cerca de 60% dos usuários se conectam em casa, 44% no trabalho, 21% em cibercafés e 20% no local de estudo. Quase 76% dos internautas chineses acessam sites em sua própria língua.
Aproximadamente 95% dos entrevistados utilizam e-mail. Os mecanismos de busca e o download de software são outras atividades populares entre os chineses.
O e-commerce também tem crescido no país. Um terço dos usuários já compraram produtos on line no ano passado e 9% utilizaram sites de leilões on line. Livros, revistas e produtos de informática são os mais populares.
O maior problema da Internet para os entrevistados pelo estudo é a baixa velocidade. Os altos preços do acesso ficam em segundo lugar.
*com Nua Internet Surveys
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