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01/03/2001
-
13h58
da Reuters, em Hong Kong
A concorrência com sites hospedados em outros países tem trazido problemas para o Hong Kong Jockey Club. Apesar da pressão da casa, o governo diz que não pode fazer muita coisa contra os apostadores eletrônicos, já que os sites estão fora do país.
"Alguns operadores são bem ousados, fazem publicidade aqui e têm até centros de atendimento aos clientes", afirmou Kim Mak, diretor do Hong Kong Jockey Club.
O Jockey Club estima que perde o equivalente a US$ 6,4 bilhões por ano com os apostadores ilegais de jogo. O governo também sai perdendo, já que a taxação sobre apostas é grande fonte de renda.
Segundo o governo, há cerca de 500 sites coletando apostas no território. Várias empresas, como a britânica William Hill, disponibilizaram versões chinesas de seus serviços justamente interessadas no mercado de Hong Kong.
"Estamos executando um negócio perfeitamente legal", disse Graham Sharpe, porta-voz da William Hill, em Londres.
O governo e o Jockey Club estão estudando a atualização da legislação com relação às apostas, que, por ser antiga, não previa as apostas on line. A idéia é proibir apostas feitas internacionalmente.
Por não pagarem taxas ao governo, os sites internacionais oferecem maiores vantagens financeiras aos apostadores. O site Easybets.com, por exemplo, paga aos vencedores 10% a mais que o Jockey Club.
Sites estrangeiros fazem concorrência ao Jockey de Hong Kong
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A concorrência com sites hospedados em outros países tem trazido problemas para o Hong Kong Jockey Club. Apesar da pressão da casa, o governo diz que não pode fazer muita coisa contra os apostadores eletrônicos, já que os sites estão fora do país.
"Alguns operadores são bem ousados, fazem publicidade aqui e têm até centros de atendimento aos clientes", afirmou Kim Mak, diretor do Hong Kong Jockey Club.
O Jockey Club estima que perde o equivalente a US$ 6,4 bilhões por ano com os apostadores ilegais de jogo. O governo também sai perdendo, já que a taxação sobre apostas é grande fonte de renda.
Segundo o governo, há cerca de 500 sites coletando apostas no território. Várias empresas, como a britânica William Hill, disponibilizaram versões chinesas de seus serviços justamente interessadas no mercado de Hong Kong.
"Estamos executando um negócio perfeitamente legal", disse Graham Sharpe, porta-voz da William Hill, em Londres.
O governo e o Jockey Club estão estudando a atualização da legislação com relação às apostas, que, por ser antiga, não previa as apostas on line. A idéia é proibir apostas feitas internacionalmente.
Por não pagarem taxas ao governo, os sites internacionais oferecem maiores vantagens financeiras aos apostadores. O site Easybets.com, por exemplo, paga aos vencedores 10% a mais que o Jockey Club.
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