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14/03/2001 - 05h55

Só faça troca quando for necessário

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JOSÉ ANTONIO RAMALHO, especial para a Folha

A troca ou atualização de um microcomputador deveria ser norteada pela necessidade real do usuário, e não pela vaidade, que faz muitos compradores gastarem seu dinheiro para ter sempre o último processador do mercado. Como escritor, passo 80% do tempo usando um processador de textos.

Desde que adotei um Pentium de 75 MHz, minha produtividade não aumentou uma linha sequer. Embora já tenha testado máquinas muito mais poderosas, resisti à sedução do gigahertz.

Continuo fiel à minha máquina, um Pentium de 266 MHz, com 224 Mbytes de
memória.

Trabalha muito bem simultaneamente com editor de textos, navegador, que
fica conectado à Internet com conexão de alta velocidade, e soft para capturar imagens.

Muitas vezes, abro vários sites simultaneamente. É claro que se eu quiser instalar no meu micro algum novo produto, concebido para máquinas entre 500 MHz e 1.000 MHz, não vou poder maldizê-lo pela performance nada adequada.

Porém não hesitarei em migrar para além do gigahertz se alguma aplicação que eu considerar importante no meu dia-a-dia assim o exigir.

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