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12/07/2000
-
03h33
ALEXANDRE VERSIGNASSI, da Folha de S.Paulo
É certo que a manutenção de uma boa postura depende da conscientização da pessoa que opera uma estação de trabalho, mas, sem um bom mobiliário, os esforços no sentido de não danificar o corpo podem ser em vão.
Ou seja, os móveis devem permitir ajustes de acordo com a altura e a compleição física do usuário. Mas, para a maioria das pessoas que utilizam o micro em casa, acessórios assim ainda estão longe de tornar-se triviais.
Entre as cadeiras, por exemplo, um aspecto que pode assustar à primeira vista é o preço, que, em vários modelos, pode ultrapassar com folga a barreira dos R$ 500. Uma das razões para isso está no tempo e no dinheiro gasto em pesquisas pelas empresas que oferecem móveis ergonômicos.
"A cadeira deve distribuir o peso do corpo por regiões com pouca circulação sanguínea. Visando a isso, desenvolvemos desde a densidade da espuma até o grau de escavação do assento", informa o arquiteto Carlos Romano, que trabalha no setor de Desenvolvimento de Ergonomia da fabricante de móveis Giroflex.
Entre as cadeiras confeccionadas pela empresa, uma das mais procuradas é a Giroflex 64, topo da linha, que custa R$ 800.
Apesar de relativamente alto, esse preço ainda fica bastante aquém do cobrado pelos assentos importados. É o caso da cadeira Aeron, fabricada pelo estúdio norte-americano Herman Miller e famosa por seu desenho arrojado e ergonômico. Distribuída no Brasil pela fabricante e revendedora de móveis Teperman, ela não sai por menos de R$ 3.300.
Outra grife internacional é a também americana Steelcase. Suas cadeiras custam entre R$ 400 e R$ 1.500.
Na filial brasileira dessa empresa, tal como nas revendedoras da Giroflex e da fabricante de móveis Italma, também é possível encomendar mesas especiais para quem fica várias horas por dia em frente a um micro.
Além das cadeiras, mesas e luminárias também influem no bem-estar do usuário. É o que diz o arquiteto José Jorge Boueri, professor de ergonomia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "A luminária deve ser lateral e a mesa deve permitir que todos os periféricos estejam sempre ao alcance do usuário, evitando esforços desnecessários."
ONDE ENCONTRAR - Giroflex (0800 11-2580 ou 0/xx/11/5642-0922); Italma (0/ xx/11/883-7711); Teperman (0/xx/11/ 3849-4788); Steelcase (0/xx/11/820-9009)
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Móvel ergonômico é arma contra lesões
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É certo que a manutenção de uma boa postura depende da conscientização da pessoa que opera uma estação de trabalho, mas, sem um bom mobiliário, os esforços no sentido de não danificar o corpo podem ser em vão.
Ou seja, os móveis devem permitir ajustes de acordo com a altura e a compleição física do usuário. Mas, para a maioria das pessoas que utilizam o micro em casa, acessórios assim ainda estão longe de tornar-se triviais.
Entre as cadeiras, por exemplo, um aspecto que pode assustar à primeira vista é o preço, que, em vários modelos, pode ultrapassar com folga a barreira dos R$ 500. Uma das razões para isso está no tempo e no dinheiro gasto em pesquisas pelas empresas que oferecem móveis ergonômicos.
"A cadeira deve distribuir o peso do corpo por regiões com pouca circulação sanguínea. Visando a isso, desenvolvemos desde a densidade da espuma até o grau de escavação do assento", informa o arquiteto Carlos Romano, que trabalha no setor de Desenvolvimento de Ergonomia da fabricante de móveis Giroflex.
Entre as cadeiras confeccionadas pela empresa, uma das mais procuradas é a Giroflex 64, topo da linha, que custa R$ 800.
Apesar de relativamente alto, esse preço ainda fica bastante aquém do cobrado pelos assentos importados. É o caso da cadeira Aeron, fabricada pelo estúdio norte-americano Herman Miller e famosa por seu desenho arrojado e ergonômico. Distribuída no Brasil pela fabricante e revendedora de móveis Teperman, ela não sai por menos de R$ 3.300.
Outra grife internacional é a também americana Steelcase. Suas cadeiras custam entre R$ 400 e R$ 1.500.
Na filial brasileira dessa empresa, tal como nas revendedoras da Giroflex e da fabricante de móveis Italma, também é possível encomendar mesas especiais para quem fica várias horas por dia em frente a um micro.
Além das cadeiras, mesas e luminárias também influem no bem-estar do usuário. É o que diz o arquiteto José Jorge Boueri, professor de ergonomia da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. "A luminária deve ser lateral e a mesa deve permitir que todos os periféricos estejam sempre ao alcance do usuário, evitando esforços desnecessários."
ONDE ENCONTRAR - Giroflex (0800 11-2580 ou 0/xx/11/5642-0922); Italma (0/ xx/11/883-7711); Teperman (0/xx/11/ 3849-4788); Steelcase (0/xx/11/820-9009)
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