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04/04/2001
-
04h40
BRUNO GARATTONI, da Folha de S.Paulo
Quando o CD foi lançado, em 1984, só servia para ouvir música. Pouco depois, os discos digitais foram adaptados para guardar dados: surgiam os drives de CD-ROM, que acabaram se tornando equipamento padrão de qualquer micro. Mas, até recentemente, o usuário que quisesse fazer gravações domésticas tinha de recorrer a mídias arcaicas, como disquetes ou fitas cassete.
Isso mudou: o preço dos gravadores de CD, que chegaram a custar alguns milhares de dólares, está caindo, e é possível comprar discos graváveis por poucos reais.
Quando a tecnologia surgiu, os CDs só podiam ser gravados uma vez, mas hoje existem versões que aceitam mais de mil regravações com promessa de não perder qualidade.
Um CD gravável comum comporta até 650 Mbytes de dados, o que equivale a aproximadamente 450 disquetes. Algumas empresas de informática já preparam sistemas mais poderosos, mas a capacidade atual é boa: um único disco armazena 130 arquivos MP3 de cinco minutos ou até 13 mil fotos.
Outra vantagem é a compatibilidade: além de guardar cópias de segurança dos seus documentos, os CDs também servem para fazer seleções musicais. Se os discos forem gravados com músicas, podem ser ouvidos em praticamente qualquer toca-CDs, dispensando o micro.
O usuário pode até mesmo gravar seus LPs em CD e copiar discos sem dificuldade, ou criar suas próprias coletâneas misturando canções de vários álbuns.
Os arquivos MP3 também podem figurar nessas seleções caseiras, mas há uma restrição: como são arquivos de computador, só podem ser ouvidos no PC ou em equipamentos compatíveis.
A indústria fonográfica já procura dificultar a criação de CDs domésticos. Mas, como as gravações caseiras em fita cassete são toleradas há décadas, dificilmente alguém será preso por fazer cópias para uso pessoal e doméstico.
Evite distribuir CDs para outras pessoas e, antes de fazer coletâneas usando arquivos MP3, verifique as condições de licenciamento impostas pelos autores.
Leia mais:
Confira as vantagens de ter um gravador de CDs
Transforme seus discos de vinil em CDs
Gravador ajuda a fazer cópias de segurança
Monte seleção de músicas em um CD
Conheça opções para fazer CDs em casa
Próxima geração de gravadores está indefinida
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Notebooks também podem gravar CDs
Gravador híbrido é player portátil
Versão externa do gravador custa mais caro
Usuário pode instalar gravador sozinho
Gravador de CDs copia músicas e arquivos
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Isso mudou: o preço dos gravadores de CD, que chegaram a custar alguns milhares de dólares, está caindo, e é possível comprar discos graváveis por poucos reais.
Quando a tecnologia surgiu, os CDs só podiam ser gravados uma vez, mas hoje existem versões que aceitam mais de mil regravações com promessa de não perder qualidade.
Um CD gravável comum comporta até 650 Mbytes de dados, o que equivale a aproximadamente 450 disquetes. Algumas empresas de informática já preparam sistemas mais poderosos, mas a capacidade atual é boa: um único disco armazena 130 arquivos MP3 de cinco minutos ou até 13 mil fotos.
Outra vantagem é a compatibilidade: além de guardar cópias de segurança dos seus documentos, os CDs também servem para fazer seleções musicais. Se os discos forem gravados com músicas, podem ser ouvidos em praticamente qualquer toca-CDs, dispensando o micro.
O usuário pode até mesmo gravar seus LPs em CD e copiar discos sem dificuldade, ou criar suas próprias coletâneas misturando canções de vários álbuns.
Os arquivos MP3 também podem figurar nessas seleções caseiras, mas há uma restrição: como são arquivos de computador, só podem ser ouvidos no PC ou em equipamentos compatíveis.
A indústria fonográfica já procura dificultar a criação de CDs domésticos. Mas, como as gravações caseiras em fita cassete são toleradas há décadas, dificilmente alguém será preso por fazer cópias para uso pessoal e doméstico.
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