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13/07/2000
-
19h39
da Reuters, em Los Angeles
O governo dos Estados Unidos continua não permitindo que o famoso hacker Kevin Mitnick chegue perto de um computador, mas autorizou que ele escreva sobre eles - em uma máquina de escrever.
O hacker, condenado, disse na quinta-feira (13) que autoridades responsáveis por sua condicional deram a ele a permissão para assinar uma coluna sobre Internet numa nova revista sobre a rede e autorizaram que ele trabalhe como consultor na indústria de informática.
Mitnick, 36, disse que vai escrever artigos para o site da revista "Contentville Web", da Steven Brill.
Além disso, fará uma palestra sobre segurança da informação e será consultor de um programa de TV chamado "Cyber-Cop".
O hacker mais famoso do mundo, que ficou cinco anos em uma prisão federal dos EUA depois de ter admitido ser culpado numa fraude em 1995, disse que o responsável por sua condicional, Larry Hawley, ainda o impede de aceitar vários outros trabalhos.
Um juiz federal pediu a Mitnick que mostre os detalhes de sua oferta de trabalho a Hawley e disse que ele tem a autoridade para analisar cada um dos aspectos das ofertas de emprego.
"Eu me sinto aliviado e estou bastante agradecido pelo trabalho de meus advogados", disse Mitnick.
"Acredito que, se meus advogados não tivessem ido em frente com esse desafio, eu estaria no mesmo barco ainda", afirmou. "Infelizmente não tenho outra profissão para onde voltar que não a indústria de computadores."
Mitnick despistou investigadores que o procuravam por invasão de sistemas de grandes companhias por três anos. Ele foi preso no Estado da Carolina do Norte em 1995 e foi sentenciado a 46 meses de cadeia.
O hacker obteve liberdade condicional em janeiro, mas a juíza Mariana Pfaelzer ordenou que ficasse longe de computadores e qualquer outro equipamento relacionado à informática como condição para ficar solto.
Inicialmente, Hawley o proibiu de escrever para a "Contentville", mesmo com a proposta do próprio Mitnick em usar uma máquina de escrever.
Leia também:
EUA deixam hacker Kevin Mitnick voltar a usar computadores
Acusado de criar vírus "ILOVEYOU" nega propostas de emprego
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Hacker condenado terá de usar máquina de escrever
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O governo dos Estados Unidos continua não permitindo que o famoso hacker Kevin Mitnick chegue perto de um computador, mas autorizou que ele escreva sobre eles - em uma máquina de escrever.
O hacker, condenado, disse na quinta-feira (13) que autoridades responsáveis por sua condicional deram a ele a permissão para assinar uma coluna sobre Internet numa nova revista sobre a rede e autorizaram que ele trabalhe como consultor na indústria de informática.
Mitnick, 36, disse que vai escrever artigos para o site da revista "Contentville Web", da Steven Brill.
Além disso, fará uma palestra sobre segurança da informação e será consultor de um programa de TV chamado "Cyber-Cop".
O hacker mais famoso do mundo, que ficou cinco anos em uma prisão federal dos EUA depois de ter admitido ser culpado numa fraude em 1995, disse que o responsável por sua condicional, Larry Hawley, ainda o impede de aceitar vários outros trabalhos.
Um juiz federal pediu a Mitnick que mostre os detalhes de sua oferta de trabalho a Hawley e disse que ele tem a autoridade para analisar cada um dos aspectos das ofertas de emprego.
"Eu me sinto aliviado e estou bastante agradecido pelo trabalho de meus advogados", disse Mitnick.
"Acredito que, se meus advogados não tivessem ido em frente com esse desafio, eu estaria no mesmo barco ainda", afirmou. "Infelizmente não tenho outra profissão para onde voltar que não a indústria de computadores."
Mitnick despistou investigadores que o procuravam por invasão de sistemas de grandes companhias por três anos. Ele foi preso no Estado da Carolina do Norte em 1995 e foi sentenciado a 46 meses de cadeia.
O hacker obteve liberdade condicional em janeiro, mas a juíza Mariana Pfaelzer ordenou que ficasse longe de computadores e qualquer outro equipamento relacionado à informática como condição para ficar solto.
Inicialmente, Hawley o proibiu de escrever para a "Contentville", mesmo com a proposta do próprio Mitnick em usar uma máquina de escrever.
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