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11/04/2001
-
05h21
da Folha de S.Paulo
A Microsoft considera sua postura de mercado "vigorosa", admite que seu navegador já foi inferior ao "Netscape Navigator" e atribui as críticas que recebe à sua "grande visibilidade".
A empresa também não acredita que o sistema operacional "Linux" possa ameaçar sua liderança de mercado: "O "Linux" não é amigável. O usuário não quer código aberto. Ele não quer comprar um carro e depois ficar trocando as peças", afirma Luiz Marcelo Moncau, diretor de marketing da Microsoft.
Ele elogia a Apple ("eles são extremamente ousados"), mas também não a considera uma rival preocupante: "Na área de sistemas operacionais, o principal concorrente é o "Solaris" [programa da Sun usado em estações de trabalho profissionais".
A Microsoft discorda da teoria defendida pelo governo dos EUA, que afirma que a empresa teria prejudicado o avanço da informática ao atacar seus concorrentes: "É impossível impedir o florescimento de tecnologias novas. Veja o exemplo do "Napster" [programa para trocar arquivos musicais entre PCs", que saiu do nada", diz Moncau.
Ele afirma que "o software no Brasil custa mais barato do que nos EUA", mas descarta a possibilidade de fabricá-lo no país para reduzir os preços: não haveria demanda suficiente.
De toda forma, a Microsoft pode aumentar suas operações no Brasil: na semana passada, a empresa anunciou um acordo com a Prefeitura de Curitiba para criar um centro de desenvolvimento de software.
(BG)
Microsoft diz não temer rival
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A Microsoft considera sua postura de mercado "vigorosa", admite que seu navegador já foi inferior ao "Netscape Navigator" e atribui as críticas que recebe à sua "grande visibilidade".
A empresa também não acredita que o sistema operacional "Linux" possa ameaçar sua liderança de mercado: "O "Linux" não é amigável. O usuário não quer código aberto. Ele não quer comprar um carro e depois ficar trocando as peças", afirma Luiz Marcelo Moncau, diretor de marketing da Microsoft.
Ele elogia a Apple ("eles são extremamente ousados"), mas também não a considera uma rival preocupante: "Na área de sistemas operacionais, o principal concorrente é o "Solaris" [programa da Sun usado em estações de trabalho profissionais".
A Microsoft discorda da teoria defendida pelo governo dos EUA, que afirma que a empresa teria prejudicado o avanço da informática ao atacar seus concorrentes: "É impossível impedir o florescimento de tecnologias novas. Veja o exemplo do "Napster" [programa para trocar arquivos musicais entre PCs", que saiu do nada", diz Moncau.
Ele afirma que "o software no Brasil custa mais barato do que nos EUA", mas descarta a possibilidade de fabricá-lo no país para reduzir os preços: não haveria demanda suficiente.
De toda forma, a Microsoft pode aumentar suas operações no Brasil: na semana passada, a empresa anunciou um acordo com a Prefeitura de Curitiba para criar um centro de desenvolvimento de software.
(BG)
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