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25/04/2001 - 04h38

GeoCities foi um dos pioneiros na hospedagem grátis

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da Folha de S.Paulo

Em 1994, quando a internet ainda estava nas fraldas, o GeoCities criou o serviço de hospedagem gratuita de páginas pessoais.

Pioneira, a empresa definiu o conceito de comunidades na rede mundial e conquistou a marca de 3,5 milhões de sites.

O segredo, além do espaço gratuito, está em oferecer ferramentas que ajudam o leigo a criar páginas simples em poucas etapas.

Dois anos depois de fundado, o portal já abrigava 225 mil assinantes, que também contavam com serviço gratuito de e-mail.

O GeoCities acertou em cheio quando enxergou a necessidade de os internautas mostrarem sua cara, animais domésticos, preferências sexuais e hobbies, por exemplo. Desencadeou ainda a criação de dezenas de portais que se dedicaram a oferecer o mesmo serviço, como Tripod e Xoom.

Em 1998, a empresa entrou na Bolsa, e o valor de suas ações no mercado dobrou no primeiro dia, levando a companhia ao patamar de US$ 1,1 bilhão.

Naquele mesmo ano, o instituto de pesquisas Media Metrix revelou um estudo posicionando o hospedeiro em oitavo lugar entre as dez companhias de internet que mais cresciam. Segundo essa pesquisa, metade dessas dez companhias hospedava páginas de internautas sem cobrar um tostão.

O sucesso do GeoCities chamou a atenção do Yahoo!, megaportal de serviços que nasceu como buscador de páginas. Especialistas avaliaram, na época, que o Yahoo! queria abocanhar mais usuários, e a revolução das comunidades na rede era uma das formas para ganhar mais poder e audiência junto aos internautas.

Em 99, o portal desembolsou US$ 3,5 bilhões em ações pelo GeoCities. Um ano antes, o portal Lycos havia adquirido o Tripod, concorrente do GeoCities.

No Brasil, os portais de acesso pago foram os primeiros a oferecer hospedagem de páginas a seus clientes. Isso foi em 97. A StarMedia, que nasceu oferecendo conteúdo, entrou no páreo dando 25 Mbytes de espaço para criar sites.

Na época, essa quantidade era considerada um exagero. Hoje há provedores que dão 999 Mbytes.

Na verdade, essa quantidade é um apelo de marketing para ganhar audiência, pois um site pessoal com textos e fotos não precisa de mais do que 10 Mbytes. Esse cálculo não se aplica se o internauta transformar sua página pessoal em um ciberálbum de fotos, do tipo que está disponível em centenas de sites.

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