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29/05/2001
-
12h35
da Reuters
As operadoras de telefonia celular brasileiras afirmam que não têm condições de manter a qualidade de seus serviços com uma redução de 20% do consumo de energia elétrica e pedem tratamento especial do governo no estabelecimento de suas cotas.
Representantes do setor solicitam que o governo estabeleça uma cota global de consumo para cada companhia, e não limites separados para cada uma de suas unidades.
"Se formos tratados como entidade, poderemos fazer uma economia mais eficaz", disse o diretor da Associação Brasileira das Prestadoras de Telefonia Móvel Celular (Acel), Antônio Ribeiro dos Santos. Ele argumenta que as empresas podem economizar mais em atividades administrativas e não nas operacionais.
As prestadoras de serviço celular têm que reduzir o consumo em 20%, de acordo com resolução publicada pelo governo na sexta-feira.
A maior parte da energia consumida pelas operadoras, no entanto, vai para as estações rádio-base, que são responsáveis pela retransmissão do sinal da operadora para os aparelhos celulares, explicou o executivo.
Estas estações ficam espalhadas em diversos pontos da área de concessão da empresa e podem ser atendidas por diferentes distribuidoras de energia elétrica.
Santos diz que as empresas de celular devem ser tratadas como um serviço essencial, para que continuem operando com regularidade. Ele considera que uma redução indiscriminada de 20% no consumo de eletricidade deixaria muitos usuários sem o serviço.
"Além de apagão, teríamos um caladão", disse ele. Com relação à provável piora dos serviços em razão do racionamento elétrico, Santos disse que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) por enquanto não deu indicações de que pretende afrouxar as metas de qualidade.
Operadoras celulares pedem tratamento especial em racionamento
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As operadoras de telefonia celular brasileiras afirmam que não têm condições de manter a qualidade de seus serviços com uma redução de 20% do consumo de energia elétrica e pedem tratamento especial do governo no estabelecimento de suas cotas.
Representantes do setor solicitam que o governo estabeleça uma cota global de consumo para cada companhia, e não limites separados para cada uma de suas unidades.
"Se formos tratados como entidade, poderemos fazer uma economia mais eficaz", disse o diretor da Associação Brasileira das Prestadoras de Telefonia Móvel Celular (Acel), Antônio Ribeiro dos Santos. Ele argumenta que as empresas podem economizar mais em atividades administrativas e não nas operacionais.
As prestadoras de serviço celular têm que reduzir o consumo em 20%, de acordo com resolução publicada pelo governo na sexta-feira.
A maior parte da energia consumida pelas operadoras, no entanto, vai para as estações rádio-base, que são responsáveis pela retransmissão do sinal da operadora para os aparelhos celulares, explicou o executivo.
Estas estações ficam espalhadas em diversos pontos da área de concessão da empresa e podem ser atendidas por diferentes distribuidoras de energia elétrica.
Santos diz que as empresas de celular devem ser tratadas como um serviço essencial, para que continuem operando com regularidade. Ele considera que uma redução indiscriminada de 20% no consumo de eletricidade deixaria muitos usuários sem o serviço.
"Além de apagão, teríamos um caladão", disse ele. Com relação à provável piora dos serviços em razão do racionamento elétrico, Santos disse que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) por enquanto não deu indicações de que pretende afrouxar as metas de qualidade.
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