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Google quer faturar junto a varejo on-line
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da Reuters, em San Francisco
O Google está vendendo um produto especial de busca para o varejo on-line, em um esforço do gigante das buscas para obter novas fontes de receita.
O Google Commerce Search, que a empresa anunciou na quarta-feira (4), atribui ao Google um elemento essencial para a experiência de compra em um site de varejo: a capacidade do consumidor para localizar mercadoria.
Paul Sakuma -17.jul.06/AP |
Google quer operar capacidades de busca para sites de varejo em seus servidores, usando um canal de dados para os catálogos |
O Google quer operar capacidades de busca para sites de varejo em seus servidores, usando um canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo. Maior serviço mundial de buscas na web, o Google tem a capacidade de realizar buscas nos catálogos do varejo com rapidez muito maior do que a oferecida no momento por muitos desses sites, disse Nitin Mangtani, gerente de produtos de busca para empresas do Google.
"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo", disse Mangtani, acrescentando que o desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja.
Ele apontou que os varejistas também poderiam economizar em infraestrutura e manutenção, porque o produto do Google é "em nuvem", o que significa que o software fica hospedado nas centrais de dados do Google e não nos servidores do grupo de varejo.
O produto de busca comercial é o mais recente exemplo de expansão do Google, do negócio de busca e publicidade na Internet para produtos de tecnologia dirigidos a clientes empresariais.
A publicidade contribuiu com 97% do faturamento de cerca de US$ 22 bilhões que o Google registrou em 2008, mas a empresa afirma que seu software de e-mail e escritório que opera em nuvem agora gera centenas de milhões de dólares anuais em receita. O Google expandiu a campanha publicitária para os aplicativos que fornece no mês passado.
Van Baker, analista do Gartner, disse que um recente estudo de sua empresa constatou que poucos dos grandes grupos de varejo planejam mudar sua tecnologia básica de comércio eletrônico.
"Não há muitos indícios de que mudarão", disse Baker, falando sobre a tecnologia de comércio eletrônico em geral e não especificamente sobre funções de busca.
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