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Recurso para preencher a tela pode distorcer imagem da TV
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RAFAEL CAPANEMA
da Folha de S.Paulo
A tela da maioria dos televisores atuais de alta definição é widescreen (formato retangular acentuado) com proporção de 16:9.
O problema é que o conteúdo visto nesses aparelhos --de emissoras abertas, de canais a cabo ou de DVDs, por exemplo -pode estar em uma relação diferente, como a 4:3, adotada nas antigas TVs de tubo.
Reprodução | ||
Da esq. à dir., cena do filme "Laranja Mecânica" na proporção 16:9, 4:3 e em 4:3, distorcida com proporção 16:9 |
Cinéfilos costumam ser exigentes no que diz respeito ao aspecto da imagem. Eles se irritam com lançamentos de filmes em DVD que são reformatados para 4:3 --dessa forma, acabam sendo removidos elementos laterais das cenas.
Configuração
Se um conteúdo em 4:3 for exibido na sua proporção original em um televisor de 16:9, surgirão barras pretas nas duas laterais da tela.
A maioria das televisões atuais, porém, pode ser configurada para que a imagem em 4:3 preencha a tela inteira.
Uma das possibilidades é esticar a imagem de modo que ela ocupe a tela toda. Mas essa técnica acaba gerando distorções -as pessoas parecem ficar mais baixinhas e gordas.
Outra opção é ampliar a parte central da imagem, o que resulta na remoção de elementos laterais da cena.
Com a adoção do 16:9 como padrão nas TVs modernas, a tendência é que haja cada vez mais conteúdo produzido nesse formato -é o caso, por exemplo, das transmissões digitais em alta definição das emissoras abertas.
Simulações
Nas imagens acima, simulam-se três cenários: uma cena em proporção 16:9 do filme "Laranja Mecânica" (Stanley Kubrick, 1971); essa mesma cena em 4:3, com elementos laterais removidos; e a cena em 4:3 distorcida para ocupar uma tela de 16:9.
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