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03/07/2001
-
17h39
da Reuters, em Los Angeles (EUA)
O programa de troca de arquivos musicais Napster saiu do ar ontem (02) por problemas técnicos. A empresa encontrou dificuldades ao fazer a atualização do software. O serviço teve de mudar a tecnologia para garantir o filtro e impedir a troca de músicas protegidas por direitos autorais.
De acordo com a mensagem publicada no site do Napster, as trocas de músicas foram suspensas por causa da atualização dos bancos de dados. Segundo um porta-voz da empresa, essa medida foi necessária para resolver um problema de adaptação dos bancos de dados à nova tecnologia.
"O banco de dados teve de ser reconstruído para suportar a tecnologia de identificação de arquivos e, quando você lida com uma quantidade muito grande de músicas, as coisas se complicam", alegou a companhia para explicar os problemas técnicos.
"Em nossos testes, percebemos que o sistema teve falhas no bloqueio de certos arquivos. E achamos que o melhor modo de resolver o problema seria fazer as correções off-line", disse a Napster.
A nova versão do programa, conhecida como 10.3, ainda em versão beta, consegue reconhecer as músicas através de marcas digitais, independentemente do nome que o usuário dê ao arquivo.
A tecnologia, desenvolvida pela Relatable, impede a pirataria. O Napster barrou o acesso de usuários que não tenham a última versão do programa.
Segundo a Webnoize, os usuários da nova versão do Napster têm uma média de apenas 1,5 canção para trocar, uma diferença enorme se compararmos com as 220 canções de média na época em que o programa permitia a troca de canções com direitos autorais.
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Napster mantém silêncio quanto a problemas técnicos
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O programa de troca de arquivos musicais Napster saiu do ar ontem (02) por problemas técnicos. A empresa encontrou dificuldades ao fazer a atualização do software. O serviço teve de mudar a tecnologia para garantir o filtro e impedir a troca de músicas protegidas por direitos autorais.
De acordo com a mensagem publicada no site do Napster, as trocas de músicas foram suspensas por causa da atualização dos bancos de dados. Segundo um porta-voz da empresa, essa medida foi necessária para resolver um problema de adaptação dos bancos de dados à nova tecnologia.
"O banco de dados teve de ser reconstruído para suportar a tecnologia de identificação de arquivos e, quando você lida com uma quantidade muito grande de músicas, as coisas se complicam", alegou a companhia para explicar os problemas técnicos.
"Em nossos testes, percebemos que o sistema teve falhas no bloqueio de certos arquivos. E achamos que o melhor modo de resolver o problema seria fazer as correções off-line", disse a Napster.
A nova versão do programa, conhecida como 10.3, ainda em versão beta, consegue reconhecer as músicas através de marcas digitais, independentemente do nome que o usuário dê ao arquivo.
A tecnologia, desenvolvida pela Relatable, impede a pirataria. O Napster barrou o acesso de usuários que não tenham a última versão do programa.
Segundo a Webnoize, os usuários da nova versão do Napster têm uma média de apenas 1,5 canção para trocar, uma diferença enorme se compararmos com as 220 canções de média na época em que o programa permitia a troca de canções com direitos autorais.
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