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04/07/2001
-
05h01
da enviada especial a Nova York
Mais leves e com chips robustos, porém econômicos no consumo de energia. Esses ingredientes deram o tom dos lançamentos de notebooks na 19ª edição da PC Expo, realizada na semana passada em Nova York.
A Sony, que manteve a tradição com seu estande ultramoderno, cativou o público com micros portáteis para todos os gostos. Alguns modelos vêm com o chip da nova Crusoe, que já tirou o sono das gigantes Intel e AMD com seus processadores que consomem 30% menos energia.
A Toshiba compareceu com dois novos modelos de notebook. Todos com chip Pentium III, da Intel.
No último dia da feira, foi a vez da Compaq. Anunciou seu novo e ultraleve micro de 1,59 kg.
Por US$ 2.000, a Sony já iniciou as vendas no Japão do PCG-GT1. Sai de fábrica com o chip Crusoe, com velocidade de 600 MHz, 128 Mbytes de memória RAM e disco rígido de 20 Gbytes.
O destaque é a câmera de vídeo embutida no portátil. A empresa direcionou essa máquina para o webcasting caseiro. Ou seja, o usuário filma sua família e, com conexão rápida, pendura os filmetes na rede.
Além do poder da máquina, o que chama a atenção é o peso: 1,13 kg.
O outro notebook ainda está em fase de testes. Faz parte da linha Vaio e pesa 2,5 kg. Tem tela colorida de 14 polegadas. Essa máquina deve sair de fábrica com uma estação, na qual o usuário vai deixar vários dispositivos conectados. Leva o notebook para trabalhar e, ao voltar, conecta-o à estação. A sincronização com os esquipamentos é automática.
No início dos anos 90, a Compaq apostou no conceito de subnotebooks do tamanho de cadernos comuns. Naquela época, leveza significava 3 kg, sem contar as baterias. O Evo, cuja versão mais simples deve chegar ao consumidor por pouco menos de US$ 2.000, obedece às mesmas regras de tamanho, mas se tornou mais leve e continua confortável.
A tela, por exemplo, é de 12 polegadas. A máquina já sai com modem e placa de rede embutida, memória de 128 Mbytes e disco rígido de 20 Gbytes. A idéia é a mesma da Sony. Na estação, o usuário acopla DVD ou gravador de CD e outros periféricos.
Já a Toshiba quer manter fiel seu público de notebooks. O Satellite, por exemplo, previsto para chegar às lojas no final do mês, tem chip mais
econômico e custa US$ 1.999.
Leia mais:
PC Expo mostra máquinas pequenas e velozes
Micros de mão roubaram a cena na feira
Micro vestível reconhece a voz
Portátil perde peso e ganha chip econômico
eBookman custa menos e tem som
Empresa casa celular e palmtop
Crescem opções para armazenar dados
Sistemas sem fio despontam na feira
Monitor e teclado perdem os fios
Câmeras digitais ganham mais qualidade
Resolução chega a 4 megapixels
Chegam novos modelos de cartões
Sai novo rastreador de GPS para notebooks
Palmtop será controlado por movimento
Portátil perde peso e traz chip econômico
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Mais leves e com chips robustos, porém econômicos no consumo de energia. Esses ingredientes deram o tom dos lançamentos de notebooks na 19ª edição da PC Expo, realizada na semana passada em Nova York.
A Sony, que manteve a tradição com seu estande ultramoderno, cativou o público com micros portáteis para todos os gostos. Alguns modelos vêm com o chip da nova Crusoe, que já tirou o sono das gigantes Intel e AMD com seus processadores que consomem 30% menos energia.
A Toshiba compareceu com dois novos modelos de notebook. Todos com chip Pentium III, da Intel.
No último dia da feira, foi a vez da Compaq. Anunciou seu novo e ultraleve micro de 1,59 kg.
Por US$ 2.000, a Sony já iniciou as vendas no Japão do PCG-GT1. Sai de fábrica com o chip Crusoe, com velocidade de 600 MHz, 128 Mbytes de memória RAM e disco rígido de 20 Gbytes.
O destaque é a câmera de vídeo embutida no portátil. A empresa direcionou essa máquina para o webcasting caseiro. Ou seja, o usuário filma sua família e, com conexão rápida, pendura os filmetes na rede.
Além do poder da máquina, o que chama a atenção é o peso: 1,13 kg.
O outro notebook ainda está em fase de testes. Faz parte da linha Vaio e pesa 2,5 kg. Tem tela colorida de 14 polegadas. Essa máquina deve sair de fábrica com uma estação, na qual o usuário vai deixar vários dispositivos conectados. Leva o notebook para trabalhar e, ao voltar, conecta-o à estação. A sincronização com os esquipamentos é automática.
No início dos anos 90, a Compaq apostou no conceito de subnotebooks do tamanho de cadernos comuns. Naquela época, leveza significava 3 kg, sem contar as baterias. O Evo, cuja versão mais simples deve chegar ao consumidor por pouco menos de US$ 2.000, obedece às mesmas regras de tamanho, mas se tornou mais leve e continua confortável.
A tela, por exemplo, é de 12 polegadas. A máquina já sai com modem e placa de rede embutida, memória de 128 Mbytes e disco rígido de 20 Gbytes. A idéia é a mesma da Sony. Na estação, o usuário acopla DVD ou gravador de CD e outros periféricos.
Já a Toshiba quer manter fiel seu público de notebooks. O Satellite, por exemplo, previsto para chegar às lojas no final do mês, tem chip mais
econômico e custa US$ 1.999.
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