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21/07/2001 - 19h30

Relação sexual na internet dura menos que o esperado, diz pesquisa

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da Reuters, em São Francisco (EUA)

Os fãs de sexo on-line ficam em média apenas três horas por semana em busca de aventuras na internet —embora os homens conectem-se duas vezes mais que as mulheres, diz uma nova pesquisa divulgada nos EUA.

De acordo com as respostas, os homens passam 3,2h por semana atrás de sexo na rede, enquanto as mulheres gastam 1,85h no mesmo período. Somente 9% dos entrevistados disseram ter problemas com compulsão sexual.

Três horas de cybersexo por semana é bem menos do que alguns especialistas imaginavam. "O que são três horas? Para algumas pessoas pode parecer muito tempo, mas na realidade, numa semana, não é muito tempo", disse Al Cooper, do Centro Marital e Sexualidade de São José, que conduziu o estudo juntamente com o site MSNBC.

"Homens e mulheres usam a internet para sexo de formas diferentes", afirma. "Enquanto os homens procuram a rede atrás estímulos, mulheres querem tirar dúvidas."

Segundo os pesquisadores, pelo menos 20% dos internautas norte-americanos visitam sites de sexo explícito, o que torna a pornografia um dos principais motores do crescimento da rede no país.

A última pesquisa foi feita com mais de 40.000 respostas ao site do MSNBC, das 38.000 eram utilizáveis. Cerca de 80% dos que responderam o questionário eram homens, e 85% se declararam como heterossexuais.

Cooper considera a pesquisa "uma das maiores já feitas sobre a sexualidade humana", e disse que muitos dos participantes afirmaram que o sexo na internet melhorou os relacionamentos no mundo real.

Alguns especialistas contestam a pesquisa de Cooper, apontando que o fato de os usuários do site terem respondido espontaneamente as perguntas não as ratifica cientificamente como verdadeiras. Mas os editores do site disseram que fizeram a pesquisa por diversão e não para obter resultados científicos.
 

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