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06/08/2001
-
11h58
da Reuters, em Cyberjaya (Malásia)
O Multimedia Super Corridor (MSC), uma espécie de Vale do Silício da Malásia, pretende atrair mais empresas numa nova fase de crescimento após solucionar alguns problemas, disseram seus criadores na segunda-feira.
O MSC foi lançado há cinco anos como uma resposta ao Vale do Silício dos Estados Unidos, local que ficou conhecido como berço de empresas de tecnologia e internet.
A área malaia, de 15 por 50 quilômetros, quer atrair companhias de tecnologia e é uma importante parte do plano de desenvolvimento do país.
Com custos de desenvolvimento e infra-estrutura de US$ 7,4 bilhões, o projeto MSC inclui ainda um estúdio ao estilo Hollywood para atrair produtores de filmes da Ásia.
O chefe da Multimedia Development Corp (MDC), empresa que supervisiona o MSC, Othman Yeop Abdullah, disse que a região será centrada em tecnologia sem fio, biotecnologia e comércio eletrônico nos próximos anos.
O primeiro-ministro malaio, Mahathir Mohamad, admitiu recentemente que a região tecnológica do país, um de seus projetos mais estimados, ainda não tinha contribuído para a economia como o esperado, mas disse que a área estava se desenvolvendo rapidamente.
Os críticos dizem que a carência de mão-de-obra qualificada e a excessiva burocracia estavam causando o atraso no desenvolvimento do MSC em relação a outros centros tecnológicos na Ásia, como Índia, Hong Kong e Cingapura.
Othman Yeop Abdullah disse que o MDC estava trabalhando para simplificar algumas de suas regras no intuito de atrair mais companhias.
"Há 45 companhias globais até agora e um total de 541 empresas no MSC, das quais 474 já estão em operação", disse ele. O objetivo do "Vale do Silício malaio" agora é abrigar 750 empresas em 2002, bem acima da expectativa anterior de 500 empreendimentos em 2003", disse Abdullah.
O executivo disse ainda que o painel de conselheiros internacionais do MSC, que inclui profissionais de empresas como Microsoft, Intel, Dell, Infosys Technologies, Acer e Sun Microsystems, estará presente em Cyberjaya em setembro para o encontro anual do MSC.
Vale do Silício malaio quer atrair mais empresas
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O Multimedia Super Corridor (MSC), uma espécie de Vale do Silício da Malásia, pretende atrair mais empresas numa nova fase de crescimento após solucionar alguns problemas, disseram seus criadores na segunda-feira.
O MSC foi lançado há cinco anos como uma resposta ao Vale do Silício dos Estados Unidos, local que ficou conhecido como berço de empresas de tecnologia e internet.
A área malaia, de 15 por 50 quilômetros, quer atrair companhias de tecnologia e é uma importante parte do plano de desenvolvimento do país.
Com custos de desenvolvimento e infra-estrutura de US$ 7,4 bilhões, o projeto MSC inclui ainda um estúdio ao estilo Hollywood para atrair produtores de filmes da Ásia.
O chefe da Multimedia Development Corp (MDC), empresa que supervisiona o MSC, Othman Yeop Abdullah, disse que a região será centrada em tecnologia sem fio, biotecnologia e comércio eletrônico nos próximos anos.
O primeiro-ministro malaio, Mahathir Mohamad, admitiu recentemente que a região tecnológica do país, um de seus projetos mais estimados, ainda não tinha contribuído para a economia como o esperado, mas disse que a área estava se desenvolvendo rapidamente.
Os críticos dizem que a carência de mão-de-obra qualificada e a excessiva burocracia estavam causando o atraso no desenvolvimento do MSC em relação a outros centros tecnológicos na Ásia, como Índia, Hong Kong e Cingapura.
Othman Yeop Abdullah disse que o MDC estava trabalhando para simplificar algumas de suas regras no intuito de atrair mais companhias.
"Há 45 companhias globais até agora e um total de 541 empresas no MSC, das quais 474 já estão em operação", disse ele. O objetivo do "Vale do Silício malaio" agora é abrigar 750 empresas em 2002, bem acima da expectativa anterior de 500 empreendimentos em 2003", disse Abdullah.
O executivo disse ainda que o painel de conselheiros internacionais do MSC, que inclui profissionais de empresas como Microsoft, Intel, Dell, Infosys Technologies, Acer e Sun Microsystems, estará presente em Cyberjaya em setembro para o encontro anual do MSC.
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