Publicidade
Publicidade
06/08/2001
-
12h46
da Reuters, em Nova York (EUA)
O grupo Wireless Ethernet Compatibility Alliance (Weca) revelou uma vulnerabilidade de segurança do Wi-Fi, um padrão de comunicação sem fio também conhecido como 802.11b.
Segundo o grupo, o nível de criptografia usado no sistema pode ser quebrado por hackers que queiram interceptar os dados que são transmitidos entre os computadores.
Outras vulnerabilidades da tecnologia já haviam sido apontadas. Mas, de acordo com o Weca, a falha descoberta agora é mais séria, pois permite uma invasão menos trabalhosa e que pode ser concluída em pouco tempo.
Explorando a falha, um hacker pode descobrir a "chave secreta" usada na criptografia dos dados antes que eles sejam enviados. Para evitar o problema, o Weca pede que os usuários do padrão usem níveis mais complexos e seguros de criptografia.
"As empresas que armazenam e enviam dados que possam interessar a algum hacker devem se precaver e usar outras formas de proteção de sua rede", afirmou David Cohen, principal executivo do Weca, grupo que promove o padrão Wi-Fi.
A tecnologia, desenvolvida e apoiada por empresas como Intel e Cisco Systems, não é usada apenas em escritórios. Ela está presente em aeroportos, hotéis e outros locais de acesso público. O Wi-Fi é usado para ligar uma série de equipamentos sem o uso de fios e também permite o acesso à internet.
O estudo completo sobre a falha de segurança do sistema — escrito por Scott Fluhrer, da Cisco, e por Itsik Mantin e Adi Shamir, do Instituto Weizmann de Israel — será apresentado no oitavo seminário sobre usos de criptografia, que acontece em Toronto (Canadá), nos dias 16 e 17 de agosto.
Grupo revela vulnerabilidade de tecnologia sem fio Wi-Fi
Publicidade
O grupo Wireless Ethernet Compatibility Alliance (Weca) revelou uma vulnerabilidade de segurança do Wi-Fi, um padrão de comunicação sem fio também conhecido como 802.11b.
Segundo o grupo, o nível de criptografia usado no sistema pode ser quebrado por hackers que queiram interceptar os dados que são transmitidos entre os computadores.
Outras vulnerabilidades da tecnologia já haviam sido apontadas. Mas, de acordo com o Weca, a falha descoberta agora é mais séria, pois permite uma invasão menos trabalhosa e que pode ser concluída em pouco tempo.
Explorando a falha, um hacker pode descobrir a "chave secreta" usada na criptografia dos dados antes que eles sejam enviados. Para evitar o problema, o Weca pede que os usuários do padrão usem níveis mais complexos e seguros de criptografia.
"As empresas que armazenam e enviam dados que possam interessar a algum hacker devem se precaver e usar outras formas de proteção de sua rede", afirmou David Cohen, principal executivo do Weca, grupo que promove o padrão Wi-Fi.
A tecnologia, desenvolvida e apoiada por empresas como Intel e Cisco Systems, não é usada apenas em escritórios. Ela está presente em aeroportos, hotéis e outros locais de acesso público. O Wi-Fi é usado para ligar uma série de equipamentos sem o uso de fios e também permite o acesso à internet.
O estudo completo sobre a falha de segurança do sistema — escrito por Scott Fluhrer, da Cisco, e por Itsik Mantin e Adi Shamir, do Instituto Weizmann de Israel — será apresentado no oitavo seminário sobre usos de criptografia, que acontece em Toronto (Canadá), nos dias 16 e 17 de agosto.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas