Publicidade
Publicidade
08/08/2001
-
03h28
da Folha de S. Paulo
A internet, que nasceu em plena Guerra Fria, transformou-se, em 1995, na grande coqueluche da informática, rendendo até hoje muitos dividendos.
Isso porque a rede mundial de computadores catapultou ainda mais o computador pessoal.
Em 1995, o acesso aos computadores já era feito por programas com ícones ("Windows" e "Mac OS"). Nesse mesmo ano, a Netscape lançava uma versão de um programa de navegação para abrir páginas pela rede. O neo-internauta não precisava mais dar comandos complicados para enviar e receber e-mails e já podia ver sites com alguns recursos de som e vídeo.
Ou seja, a internet ampliou o uso do computador pessoal, uma vez que ele estava restrito a edição de textos, cálculos, desenhos e consultas a CDs de referência.
A partir de 1995, com a popularização da rede mundial, a indústria de informática apostou na miniaturização de suas máquinas. Criou micros de mão com maior poder de processamento. Exemplo: hoje há palmtops que conseguem acessar a rede mundial com 8 Mbytes de memória. Outros modelos com maior capacidade gráfica têm 32 Mbytes de memória.
Até a virada do ano 2000, a internet saiu do micro de mesa e foi parar na televisão, ampliando, portanto, seu uso. Com algumas limitações de recursos, a família começou a acessar informações de sites e a checar e-mails da TV.
Com micros mais poderosos, como o Pentium 4, o internauta pode baixar filmes inteiros e coleções de músicas, ao mesmo tempo em que os executa em seu PC.
Hoje se estima que 400 milhões de pessoas no planeta acessem a internet por algum tipo de computador. Prova dessa popularização é o número de PCs espalhados, segundo a IBM: 500 milhões.
Leia mais:
Conheça a história do computador pessoal
PC faz 20 anos no dia 12 de agosto
Veja linha do tempo com os 20 anos do PC
História inclui fracassos
Internet ampliou o uso do micro
Microsoft só decolou com a criação do PC
"Micro mudou a forma de fazer negócios"
Artigo: Os cinco sentidos do micro
Tutoriais Veja mais na seção Dicas & Truques
Internet ampliou o uso do micro
Publicidade
A internet, que nasceu em plena Guerra Fria, transformou-se, em 1995, na grande coqueluche da informática, rendendo até hoje muitos dividendos.
Isso porque a rede mundial de computadores catapultou ainda mais o computador pessoal.
Em 1995, o acesso aos computadores já era feito por programas com ícones ("Windows" e "Mac OS"). Nesse mesmo ano, a Netscape lançava uma versão de um programa de navegação para abrir páginas pela rede. O neo-internauta não precisava mais dar comandos complicados para enviar e receber e-mails e já podia ver sites com alguns recursos de som e vídeo.
Ou seja, a internet ampliou o uso do computador pessoal, uma vez que ele estava restrito a edição de textos, cálculos, desenhos e consultas a CDs de referência.
A partir de 1995, com a popularização da rede mundial, a indústria de informática apostou na miniaturização de suas máquinas. Criou micros de mão com maior poder de processamento. Exemplo: hoje há palmtops que conseguem acessar a rede mundial com 8 Mbytes de memória. Outros modelos com maior capacidade gráfica têm 32 Mbytes de memória.
Até a virada do ano 2000, a internet saiu do micro de mesa e foi parar na televisão, ampliando, portanto, seu uso. Com algumas limitações de recursos, a família começou a acessar informações de sites e a checar e-mails da TV.
Com micros mais poderosos, como o Pentium 4, o internauta pode baixar filmes inteiros e coleções de músicas, ao mesmo tempo em que os executa em seu PC.
Hoje se estima que 400 milhões de pessoas no planeta acessem a internet por algum tipo de computador. Prova dessa popularização é o número de PCs espalhados, segundo a IBM: 500 milhões.
Leia mais:
Tutoriais Veja mais na seção Dicas & Truques
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas