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14/08/2001
-
09h01
da AFP, em Nova York (EUA)
Um editor norte-americano de livros eletrônicos está comercializando uma versão on-line do livro "O Caso dos Dez Negrinhos", de Agatha Christie, com uma "promoção" diferente: se o usuário não o ler em dez horas, a edição se autodestrói.
Por um dólar, o internauta pode acessar, no site de internet da Rosetta Books (www.rosettabooks.com), o texto completo do célebre romance. Mas o sistema só permite consultá-lo por um determinado período de tempo. Depois, o texto desaparece da tela.
"Mesmo aqueles que lêem muito lentamente podem terminar a obra em dez horas", afirma Arthur Klebanoff, diretor da empresa. "Fazemos isso para chamar a atenção dos usuários de leitura eletrônica. Só por curiosidade. Nossa convicção é que, por enquanto, pouca gente, inclusive entre os adeptos das novas tecnologias, lê um livro eletrônico."
O programa, projetado pela Adobe, impede toda impressão do livro ou seu armazenamento em disco rígido.
A RosettaBook pretende com essa jogada publicitária se posicionar para o futuro, apostando no sucesso que nos próximos anos poderão conseguir os livros eletrônicos, sob formas ainda por definir.
"No Natal de, 500 mil pessoas baixaram um livro eletrônico que lançamos. A maior parte fez isso no trabalho", diz Klebanoff. "Estimamos que no próximo Natal serão sete milhões e 500 mil vendas, a maioria encomendada por usuários de laptops. Em 2002, mais de 25 milhões. Nossa posição é olhar para o futuro."
Klebanoff não dá números exatos, mas afirma que "numerosos" internautas responderam à oferta desde o lançamento da operação.
Livro eletrônico de Agatha Christie se autodestrói em dez horas
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Um editor norte-americano de livros eletrônicos está comercializando uma versão on-line do livro "O Caso dos Dez Negrinhos", de Agatha Christie, com uma "promoção" diferente: se o usuário não o ler em dez horas, a edição se autodestrói.
Por um dólar, o internauta pode acessar, no site de internet da Rosetta Books (www.rosettabooks.com), o texto completo do célebre romance. Mas o sistema só permite consultá-lo por um determinado período de tempo. Depois, o texto desaparece da tela.
"Mesmo aqueles que lêem muito lentamente podem terminar a obra em dez horas", afirma Arthur Klebanoff, diretor da empresa. "Fazemos isso para chamar a atenção dos usuários de leitura eletrônica. Só por curiosidade. Nossa convicção é que, por enquanto, pouca gente, inclusive entre os adeptos das novas tecnologias, lê um livro eletrônico."
O programa, projetado pela Adobe, impede toda impressão do livro ou seu armazenamento em disco rígido.
A RosettaBook pretende com essa jogada publicitária se posicionar para o futuro, apostando no sucesso que nos próximos anos poderão conseguir os livros eletrônicos, sob formas ainda por definir.
"No Natal de, 500 mil pessoas baixaram um livro eletrônico que lançamos. A maior parte fez isso no trabalho", diz Klebanoff. "Estimamos que no próximo Natal serão sete milhões e 500 mil vendas, a maioria encomendada por usuários de laptops. Em 2002, mais de 25 milhões. Nossa posição é olhar para o futuro."
Klebanoff não dá números exatos, mas afirma que "numerosos" internautas responderam à oferta desde o lançamento da operação.
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