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31/07/2000 - 17h30

Caso Napster preocupa gravadoras

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da Reuters, em Los Angeles

Os executivos das gravadoras podem estar sonhando com jukeboxes, mas fazer os fãs pagarem por músicas digitais é muito mais difícil do que esperar que coloquem moedas nas máquinas.

A explosão de um software de troca de músicas online como o Napster não apenas passou para trás as gravadoras em suas iniciativas de música digital como também tomou a dianteira dos negócios tradicionais, desde o rádio até o varejo de CDs, dizem especialistas.

"Até que se resolva a questão da Napster, as gravadoras entenderam que devem sugerir estratégias agressivas de distribuição digital", disse Lee Black, um analista da Webnoize.

A Napster Inc. obteve uma vitória de última hora na sexta-feira. Um tribunal federal de apelação reverteu a ordem judicial dada dois dias antes, segundo a qual a empresa deveria encerrar suas atividades na sexta-feira.

A reversão da ordem foi um duro golpe na Riaa, associação das gravadoras americanas, cujo processo contra a Napster tornou-se um marco na defesa dos direitos autorais na Internet. A Riaa acusa a Napster de facilitar a pirataria de músicas vendidas no atacado.

"É frustrante que as milhões de infrações que ocorrem diariamente graças ao Napster possam, ao menos temporariamente, continuar", disse a executiva chefe da Riaa, Hilary Roseno.

Leia também:
  • Napster consegue reverter ordem judicial que desligaria o serviço


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