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12/09/2001
-
08h57
da Folha de S. Paulo
Apesar da retração na indústria de informática dos EUA, o mercado de trabalho para profissionais de áreas ligadas à computação não é pequeno e tende a crescer: a disseminação da internet e a popularização dos PCs em países de terceiro mundo são fatores que podem elevar a demanda por especialistas em análise de sistemas, engenharia e ciência da computação ou matemática aplicada, por exemplo.
Uma das principais dúvidas dos interessados em seguir carreiras de informática costuma ser a diferença entre os cursos de engenharia da computação e ciência da computação.
As instituições de ensino podem ter currículos diferentes, mas, grosso modo, o curso de engenharia se ocupa do desenvolvimento de hardware (parte mecânica, robótica e automação industrial), enquanto a ciência da computação geralmente estuda os fundamentos lógico-matemáticos de software (sistemas operacionais e programas).
Carreiras
Na hora de optar por um curso, leve em consideração, além da reputação da faculdade, as condições dos laboratórios técnicos e o currículo seguido pelos professores. Para fazer isso, é importante visitar a instituição e conversar com estudantes, mas também é possível encontrar informações sobre carreiras de informática consultando a internet.
Depois de visitar os sites genéricos dedicados ao vestibular, uma boa opção para conhecer melhor as carreiras de informática de cada instituição é acessar as páginas de departamentos universitários relacionados à computação.
No site da USP, por exemplo, é possível visitar o Centro de Computação Eletrônica (www.usp.br/cce), em que alunos e professores mantêm os sistemas de informática da universidade, ou acessar a página do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (www.icmc.sc.usp.br), que reúne endereços de e-mail pelos quais é possível contatar docentes especializados.
Se você está interessado na Unesp, acesse o endereço www.unesp.br/prograd, em que é possível encontrar descrições dos cursos de informática oferecidos pela instituição.
Quem pretende estudar informática na Unicamp deve visitar a página do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (www.nied.unicamp.br), que desenvolve pesquisas sobre robótica pedagógica e hardware educacional, e do Núcleo de Informática Biomédica (www.nib.unicamp.br), cujos projetos incluem a digitalização de partes do corpo humano para consulta on-line.
Técnico
Uma opção para quem pretende trabalhar com informática, mas não quer fazer faculdade, são os cursos técnicos: embora não ofereçam diploma de nível superior, eles costumam ser rápidos e promovem a especialização em temas como webdesign (criação de páginas da internet) ou manutenção de bancos de dados.
Esses cursos se dividem em dois tipos: treinamento e certificação. Como seu nome indica, os cursos de treinamento ensinam o aluno a operar determinados programas. Os cursos de certificação, por outro lado, servem para comprovar destreza na utilização de algum software, tecnologia ou linguagem de programação.
No site da escola Brás e Figueiredo (www.bf.com.br), por exemplo, é possível conhecer cursos relacionados a tecnologias da Microsoft. A Impacta Tecnologia (www.impacta.com.br), por sua vez, oferece aulas de programação e editoração, e a Vytech (www.vytech.com.br) destaca o treinamento em Linux e ASP.
Além desses endereços, há também o site da Abcom Green (www.green.com.br), escola que promove o treinamento em diversos tópicos, e a página do Senac (www.sp.senac.br), que oferece opções sobre webdesign e redes de PCs, entre outras.
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Apesar da retração na indústria de informática dos EUA, o mercado de trabalho para profissionais de áreas ligadas à computação não é pequeno e tende a crescer: a disseminação da internet e a popularização dos PCs em países de terceiro mundo são fatores que podem elevar a demanda por especialistas em análise de sistemas, engenharia e ciência da computação ou matemática aplicada, por exemplo.
Uma das principais dúvidas dos interessados em seguir carreiras de informática costuma ser a diferença entre os cursos de engenharia da computação e ciência da computação.
As instituições de ensino podem ter currículos diferentes, mas, grosso modo, o curso de engenharia se ocupa do desenvolvimento de hardware (parte mecânica, robótica e automação industrial), enquanto a ciência da computação geralmente estuda os fundamentos lógico-matemáticos de software (sistemas operacionais e programas).
Carreiras
Na hora de optar por um curso, leve em consideração, além da reputação da faculdade, as condições dos laboratórios técnicos e o currículo seguido pelos professores. Para fazer isso, é importante visitar a instituição e conversar com estudantes, mas também é possível encontrar informações sobre carreiras de informática consultando a internet.
Depois de visitar os sites genéricos dedicados ao vestibular, uma boa opção para conhecer melhor as carreiras de informática de cada instituição é acessar as páginas de departamentos universitários relacionados à computação.
No site da USP, por exemplo, é possível visitar o Centro de Computação Eletrônica (www.usp.br/cce), em que alunos e professores mantêm os sistemas de informática da universidade, ou acessar a página do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (www.icmc.sc.usp.br), que reúne endereços de e-mail pelos quais é possível contatar docentes especializados.
Se você está interessado na Unesp, acesse o endereço www.unesp.br/prograd, em que é possível encontrar descrições dos cursos de informática oferecidos pela instituição.
Quem pretende estudar informática na Unicamp deve visitar a página do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (www.nied.unicamp.br), que desenvolve pesquisas sobre robótica pedagógica e hardware educacional, e do Núcleo de Informática Biomédica (www.nib.unicamp.br), cujos projetos incluem a digitalização de partes do corpo humano para consulta on-line.
Técnico
Uma opção para quem pretende trabalhar com informática, mas não quer fazer faculdade, são os cursos técnicos: embora não ofereçam diploma de nível superior, eles costumam ser rápidos e promovem a especialização em temas como webdesign (criação de páginas da internet) ou manutenção de bancos de dados.
Esses cursos se dividem em dois tipos: treinamento e certificação. Como seu nome indica, os cursos de treinamento ensinam o aluno a operar determinados programas. Os cursos de certificação, por outro lado, servem para comprovar destreza na utilização de algum software, tecnologia ou linguagem de programação.
No site da escola Brás e Figueiredo (www.bf.com.br), por exemplo, é possível conhecer cursos relacionados a tecnologias da Microsoft. A Impacta Tecnologia (www.impacta.com.br), por sua vez, oferece aulas de programação e editoração, e a Vytech (www.vytech.com.br) destaca o treinamento em Linux e ASP.
Além desses endereços, há também o site da Abcom Green (www.green.com.br), escola que promove o treinamento em diversos tópicos, e a página do Senac (www.sp.senac.br), que oferece opções sobre webdesign e redes de PCs, entre outras.
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