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26/09/2001
-
11h35
da Folha Online
Novos discos protegidos contra pirataria devem chegar em outubro. A gravadora Universal Music, unidade da companhia de mídia Vivendi Universal, anunciou que planeja lançar em outubro CDs musicais com um software que impede a conversão das canções em arquivos digitais e a cópia para outros discos.
Segundo o vice-presidente da Vivendi Universal, Edgar Bronfman, a companhia espera que, até o primeiro trimestre 2002, todos os seus discos sejam produzidos com o software.
Bronfman se nega a dizer como o software funciona e quais as empresas de tecnologia que participaram da criação do sistema.
Além da briga com o serviço de troca gratuita de MP3 na internet, o Napster, as gravadoras estão numa batalha contra a pirataria, que causa prejuízos estimados em US$ 300 milhões por ano somente no Brasil.
Mas enquanto a indústria fonográfica fecha o cerco em torno da pirataria, os consumidores se queixam das limitações impostas.
Os novos discos protegidos vão impedir que se transfira para o computador arquivos de música. As gravações em fitas cassetes, entretanto, não serão.
Em troca, as gravadoras pretendem oferecer compensações, como programas interativos acompanhando as canções.
com Reuters
Primeiros discos antipirataria devem chegar em outubro
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Novos discos protegidos contra pirataria devem chegar em outubro. A gravadora Universal Music, unidade da companhia de mídia Vivendi Universal, anunciou que planeja lançar em outubro CDs musicais com um software que impede a conversão das canções em arquivos digitais e a cópia para outros discos.
Segundo o vice-presidente da Vivendi Universal, Edgar Bronfman, a companhia espera que, até o primeiro trimestre 2002, todos os seus discos sejam produzidos com o software.
Bronfman se nega a dizer como o software funciona e quais as empresas de tecnologia que participaram da criação do sistema.
Além da briga com o serviço de troca gratuita de MP3 na internet, o Napster, as gravadoras estão numa batalha contra a pirataria, que causa prejuízos estimados em US$ 300 milhões por ano somente no Brasil.
Mas enquanto a indústria fonográfica fecha o cerco em torno da pirataria, os consumidores se queixam das limitações impostas.
Os novos discos protegidos vão impedir que se transfira para o computador arquivos de música. As gravações em fitas cassetes, entretanto, não serão.
Em troca, as gravadoras pretendem oferecer compensações, como programas interativos acompanhando as canções.
com Reuters
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