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30/10/2001
-
09h15
da Deutsche Welle
A "LinuxWord", feira que acontece entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, em Frankfurt, Alemanha, mostra que o sistema operacional de código aberto está se impondo no país, principalmente entre pequenas e médias empresas.
Principal opção ao Windows, da Microsoft, as maiores vantagens apontadas para a adesão ao software são a flexibilidade e a estabilidade.
"O Linux deixou de ser um sistema para especialistas, que passam o dia inteiro na frente do computador comendo pizza", afirmou Dirk Beiersdorff, porta-voz da feira.
A Bolsa de Valores de Nova York, por exemplo, converteu para o Linux parte do seu software para as operações do pregão. O Parlamento Federal alemão (Bundestag) está estudando a possibilidade de passar inteiramente ao sistema Linux.
De acordo com uma pesquisa da empresa de consultoria IDC, o número de empresas que optam pelo Linux está aumentando, sobretudo para uso em servidores, mercado onde se estima um crescimento de 23,6% em 2001. Neste mesmo setor, o Windows deve crescer apenas 16,5%.
Computadores sob medida
Além do mercado de servidores, o futuro do Linux estará em aparelhos com software embutido, como eletrodomésticos e automóveis, acredita Hans-Jürgen Rehm, porta-voz da IBM alemã.
A vantagem do sistema Linux é poder ser adaptado para fins específicos. Como é um sistema aberto, todo programador tem acesso ilimitado ao código. Além disso, o Linux roda em diferentes plataformas, desde os supercomputadores até pequenos aparelhos de bolso.
Neste ano, a IBM está investindo US$ 1,3 bilhão no desenvolvimento de aplicativos Linux.
Pequeno e flexível
A flexibilidade e a dimensão reduzida do código Linux fazem com que ele seja apropriado aos aparelhos de consumo. Para torná-lo mais acessível, seria necessário que a indústria fornecesse computadores com o sistema Linux pré-instalado, como é o caso do Windows, por exemplo.
O Linux é o resultado de uma iniciativa de código aberto. Foi concebido em 1991 pelo finlandês Linus Torvald e desenvolvido por uma comunidade internacional de programadores. Seus críticos alegam que o software é incompleto e difícil de ser organizado. Além disso, há falta de hardware e software adequados.
Feira mostra crescimento de Linux entre empresas alemãs
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A "LinuxWord", feira que acontece entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro, em Frankfurt, Alemanha, mostra que o sistema operacional de código aberto está se impondo no país, principalmente entre pequenas e médias empresas.
Principal opção ao Windows, da Microsoft, as maiores vantagens apontadas para a adesão ao software são a flexibilidade e a estabilidade.
"O Linux deixou de ser um sistema para especialistas, que passam o dia inteiro na frente do computador comendo pizza", afirmou Dirk Beiersdorff, porta-voz da feira.
A Bolsa de Valores de Nova York, por exemplo, converteu para o Linux parte do seu software para as operações do pregão. O Parlamento Federal alemão (Bundestag) está estudando a possibilidade de passar inteiramente ao sistema Linux.
De acordo com uma pesquisa da empresa de consultoria IDC, o número de empresas que optam pelo Linux está aumentando, sobretudo para uso em servidores, mercado onde se estima um crescimento de 23,6% em 2001. Neste mesmo setor, o Windows deve crescer apenas 16,5%.
Computadores sob medida
Além do mercado de servidores, o futuro do Linux estará em aparelhos com software embutido, como eletrodomésticos e automóveis, acredita Hans-Jürgen Rehm, porta-voz da IBM alemã.
A vantagem do sistema Linux é poder ser adaptado para fins específicos. Como é um sistema aberto, todo programador tem acesso ilimitado ao código. Além disso, o Linux roda em diferentes plataformas, desde os supercomputadores até pequenos aparelhos de bolso.
Neste ano, a IBM está investindo US$ 1,3 bilhão no desenvolvimento de aplicativos Linux.
Pequeno e flexível
A flexibilidade e a dimensão reduzida do código Linux fazem com que ele seja apropriado aos aparelhos de consumo. Para torná-lo mais acessível, seria necessário que a indústria fornecesse computadores com o sistema Linux pré-instalado, como é o caso do Windows, por exemplo.
O Linux é o resultado de uma iniciativa de código aberto. Foi concebido em 1991 pelo finlandês Linus Torvald e desenvolvido por uma comunidade internacional de programadores. Seus críticos alegam que o software é incompleto e difícil de ser organizado. Além disso, há falta de hardware e software adequados.
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