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07/11/2001
-
16h04
da Folha Online
A polícia fechou hoje, por volta das 11h, 26 estandes de software pirata na região da avenida Paulista. Segundo a Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software), devem ser apreendidos 150 mil programas —a maior operação já realizada em São Paulo.
A denúncia partiu da Abes e da BSA (Business Software Alliance). Homens da Polícia Civil, do Ministério Público e das secretarias estaduais da Fazenda e das Finanças realizaram batidas no Standcenter, na avenida Paulista, e no Promocenter, na rua Augusta.
Os responsáveis pelos estandes foram encaminhados ao 4º Distrito Policial e devem responder por crime de pirataria de software e evasão fiscal. As leis de software e direito autoral prevêem pena de um a quatro anos de reclusão para quem comercializa produtos pirateados, além de multa de 3.000 vezes o valor da mercadoria irregular encontrada.
Durante o ano passado, foram apreendidos 166.432 CDs piratas só na região da Santa Ifigênia, no centro da cidade, o que representa R$ 57,4 bilhões em licenças de uso.
Polícia apreende 150 mil softs piratas na avenida Paulista
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A polícia fechou hoje, por volta das 11h, 26 estandes de software pirata na região da avenida Paulista. Segundo a Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software), devem ser apreendidos 150 mil programas —a maior operação já realizada em São Paulo.
A denúncia partiu da Abes e da BSA (Business Software Alliance). Homens da Polícia Civil, do Ministério Público e das secretarias estaduais da Fazenda e das Finanças realizaram batidas no Standcenter, na avenida Paulista, e no Promocenter, na rua Augusta.
Os responsáveis pelos estandes foram encaminhados ao 4º Distrito Policial e devem responder por crime de pirataria de software e evasão fiscal. As leis de software e direito autoral prevêem pena de um a quatro anos de reclusão para quem comercializa produtos pirateados, além de multa de 3.000 vezes o valor da mercadoria irregular encontrada.
Durante o ano passado, foram apreendidos 166.432 CDs piratas só na região da Santa Ifigênia, no centro da cidade, o que representa R$ 57,4 bilhões em licenças de uso.
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