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07/01/2002
-
04h30
da Folha de S.Paulo
Inclusão digital é o desafio de um projeto da Hewlett-Packard Brasil com a Fundação Abrinq e as associações Cidade Escola Aprendiz e Meninos do Futuro.
Desde novembro de 2001, unindo música e tecnologia, 120 jovens de 14 a 24 anos estão construindo um portal musical (a homepage da Meninos do Futuro), fazendo cursos de capacitação profissional e aprendendo noções de internet.
Em quatro grupos, eles frequentam duas vezes por semana o projeto Garagem Digital. Nas quatro horas de aula, são acompanhados por webmasters, educadores, engenheiros, psicólogos e voluntários. Alguns alunos, como Heitor Mosca Júnior, 17, já aprenderam a criar sites.
"Lá na minha página, coloquei as fotos da minha família, músicas e minha história."
Desde setembro, Heitor está descobrindo novidades da internet. "Não sabia mexer direito com internet, mas estou vendo coisas que nem imaginei que existiam."
Já Gisele Fijuira, 19, gostou tanto do curso que quer ser webdesigner. "Vou fazer outros cursos e me especializar. Me identifiquei com o trabalho e a parte que mais gosto é a de tratar as imagens."
O projeto teve investimento, na fase inicial, de US$ 250 mil. Segundo Carlos Ribeiro, presidente da HP Brasil, o projeto usa a tecnologia para ensinar conceitos de cidadania. "Não vamos ensinar só informática.
Pretendemos formar cidadãos melhores, com maior auto-estima, preparados para refletir sobre todos os problemas."
Projeto ensina jovens a construir site de música
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Inclusão digital é o desafio de um projeto da Hewlett-Packard Brasil com a Fundação Abrinq e as associações Cidade Escola Aprendiz e Meninos do Futuro.
Desde novembro de 2001, unindo música e tecnologia, 120 jovens de 14 a 24 anos estão construindo um portal musical (a homepage da Meninos do Futuro), fazendo cursos de capacitação profissional e aprendendo noções de internet.
Em quatro grupos, eles frequentam duas vezes por semana o projeto Garagem Digital. Nas quatro horas de aula, são acompanhados por webmasters, educadores, engenheiros, psicólogos e voluntários. Alguns alunos, como Heitor Mosca Júnior, 17, já aprenderam a criar sites.
"Lá na minha página, coloquei as fotos da minha família, músicas e minha história."
Desde setembro, Heitor está descobrindo novidades da internet. "Não sabia mexer direito com internet, mas estou vendo coisas que nem imaginei que existiam."
Já Gisele Fijuira, 19, gostou tanto do curso que quer ser webdesigner. "Vou fazer outros cursos e me especializar. Me identifiquei com o trabalho e a parte que mais gosto é a de tratar as imagens."
O projeto teve investimento, na fase inicial, de US$ 250 mil. Segundo Carlos Ribeiro, presidente da HP Brasil, o projeto usa a tecnologia para ensinar conceitos de cidadania. "Não vamos ensinar só informática.
Pretendemos formar cidadãos melhores, com maior auto-estima, preparados para refletir sobre todos os problemas."
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