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17/01/2002
-
12h34
RICARDO PERUCHI
Editor interino de Informática da Folha Online
A internet começa a influenciar a maneira como diretores de cinema mostram a sexualidade. O Festival de Cinema Independente de Sundance traz este ano ao público dois picantes exemplares de sexo virtual nas telonas.
"Teknolust" de Lynn Hershman Leeson e "On_Line" de Jed Weintrob são dois dos primeiros filmes longa-metragem a explorar o desejo mostrado dentro de um "framework" (janela).
Dirigido por Jed Weintrob, "On_Line" exibe uma cena de sexo vista por web cams e simula um orgasmo simultâneo entre um casal a milhas de distância um do outro.
Reprodução
Cena do longa-metragem On_Line
"On_Line é uma história sobre pessoas se observando. Por meio de uma web cam pode-se olhar, mas não se poder tocar. Quando você experimentar vai se pegar fazendo sexo na internet como se estivesse num banheiro de casa noturna, no mundo, às vezes estranho e às vezes tocante das pessoas que vivem sua vida on-line", diz o site do filme.
Já a cineasta Lynn Hershman Leeson emprega as novas tecnologias e sua experiência em vídeo arte para compor sua "luxúria tecnológica". Em "Teknolust", um computador humanóide, com DNA digitalizado, precisa de esperma masculino para sobreviver. Argumento estranho até mesmo para fãs do gênero.
No Brasil, o sexo virtual chegou à TV, mas como anunciante. Quem já viu Monique Evans anunciando em seu programa "Noite Afora", na Rede TV, seu principal patrocinador, um site de strip tease virtual, o www.eucomvc.com.br, sabe disso.
Mas há quem ouse ainda mais. Nos Estados Unidos, o site de sexo Nerve.com, anunciou uma parceria com a HBO para um programa de TV, segundo o site Blue Bus.
O piloto estréia no sábado e se chama "Downloading Sex" e promete uma versão televisiva do web site.
O Nerve.com chamou muita atenção em 1997 quando conseguiu levantar capital em Wall Street, apesar de seu conteúdo.
O site do Festival de Cinema Independente de Sundance é o www.sundance.org.
Sexo virtual chega ao cinema e à TV
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Editor interino de Informática da Folha Online
A internet começa a influenciar a maneira como diretores de cinema mostram a sexualidade. O Festival de Cinema Independente de Sundance traz este ano ao público dois picantes exemplares de sexo virtual nas telonas.
"Teknolust" de Lynn Hershman Leeson e "On_Line" de Jed Weintrob são dois dos primeiros filmes longa-metragem a explorar o desejo mostrado dentro de um "framework" (janela).
Dirigido por Jed Weintrob, "On_Line" exibe uma cena de sexo vista por web cams e simula um orgasmo simultâneo entre um casal a milhas de distância um do outro.
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Cena do longa-metragem On_Line
"On_Line é uma história sobre pessoas se observando. Por meio de uma web cam pode-se olhar, mas não se poder tocar. Quando você experimentar vai se pegar fazendo sexo na internet como se estivesse num banheiro de casa noturna, no mundo, às vezes estranho e às vezes tocante das pessoas que vivem sua vida on-line", diz o site do filme.
Já a cineasta Lynn Hershman Leeson emprega as novas tecnologias e sua experiência em vídeo arte para compor sua "luxúria tecnológica". Em "Teknolust", um computador humanóide, com DNA digitalizado, precisa de esperma masculino para sobreviver. Argumento estranho até mesmo para fãs do gênero.
No Brasil, o sexo virtual chegou à TV, mas como anunciante. Quem já viu Monique Evans anunciando em seu programa "Noite Afora", na Rede TV, seu principal patrocinador, um site de strip tease virtual, o www.eucomvc.com.br, sabe disso.
Mas há quem ouse ainda mais. Nos Estados Unidos, o site de sexo Nerve.com, anunciou uma parceria com a HBO para um programa de TV, segundo o site Blue Bus.
O piloto estréia no sábado e se chama "Downloading Sex" e promete uma versão televisiva do web site.
O Nerve.com chamou muita atenção em 1997 quando conseguiu levantar capital em Wall Street, apesar de seu conteúdo.
O site do Festival de Cinema Independente de Sundance é o www.sundance.org.
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