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23/01/2002
-
04h29
MARIJÔ ZILVETI
da Folha de S.Paulo
Os computadores de mão, conhecidos por palmtops, handhelds ou PDAs, deixaram o ranço de agenda sofisticada para anotar endereços e avisar compromissos e ganharam status de um microcomputador de mesa.
Ou seja, fazem tudo o que seus irmãos mais parrudos conseguem. Vantagem: pesam pouco mais de 100 g e cabem na palma da mão ou no bolso da camisa ou da calça ou em um pequeno compartimento da bolsa.
O dono de um palmtop pode acessar a internet para checar sua correspondência, abrir sites, assistir a vídeos, ouvir música, escrever textos, fazer cálculos complicados em planilhas e administrar sua vida pessoal sem necessariamente ter de estar conectado a um computador em uma mesa de seu escritório.
Esse mercado, que foi desbravado pela Palm em meados da década de 90 com um simples sistema operacional, ganhou tela colorida e um concorrente que anda lhe tirando o sono e virou uma incômoda pedra em seu sapato: a Microsoft.
Bill Gates, o dono da empresa, acordou um pouco tarde para o mercado, fracassou com as primeiras versões de seu sistema operacional para micros de mão, e, agora, parece que a gigante do software resolveu atacar com força esse segmento.
Em 1999, os institutos de pesquisa estimavam 4,88 milhões de unidades vendidas no mundo. No ano seguinte, o mercado mundial de computadores de mão saltou para 6,65 milhões. Para 2004, prevê-se chegar a 16,7 milhões de unidades, ou seja, uma taxa de crescimento anual de 28% em cinco anos.
Em outubro último, Bill Gates deu o grande salto para firmar-se nesse poderoso segmento. Anunciou uma parceria com três empresas de peso -Compaq, Casio e HP adotam seu Pocket PC, um sistema mais bem acabado, em modernos micros de mão com tela colorida e sincronização total com os programas básicos que fazem parte do Windows.
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Ou seja, fazem tudo o que seus irmãos mais parrudos conseguem. Vantagem: pesam pouco mais de 100 g e cabem na palma da mão ou no bolso da camisa ou da calça ou em um pequeno compartimento da bolsa.
O dono de um palmtop pode acessar a internet para checar sua correspondência, abrir sites, assistir a vídeos, ouvir música, escrever textos, fazer cálculos complicados em planilhas e administrar sua vida pessoal sem necessariamente ter de estar conectado a um computador em uma mesa de seu escritório.
Esse mercado, que foi desbravado pela Palm em meados da década de 90 com um simples sistema operacional, ganhou tela colorida e um concorrente que anda lhe tirando o sono e virou uma incômoda pedra em seu sapato: a Microsoft.
Bill Gates, o dono da empresa, acordou um pouco tarde para o mercado, fracassou com as primeiras versões de seu sistema operacional para micros de mão, e, agora, parece que a gigante do software resolveu atacar com força esse segmento.
Em 1999, os institutos de pesquisa estimavam 4,88 milhões de unidades vendidas no mundo. No ano seguinte, o mercado mundial de computadores de mão saltou para 6,65 milhões. Para 2004, prevê-se chegar a 16,7 milhões de unidades, ou seja, uma taxa de crescimento anual de 28% em cinco anos.
Em outubro último, Bill Gates deu o grande salto para firmar-se nesse poderoso segmento. Anunciou uma parceria com três empresas de peso -Compaq, Casio e HP adotam seu Pocket PC, um sistema mais bem acabado, em modernos micros de mão com tela colorida e sincronização total com os programas básicos que fazem parte do Windows.
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