Publicidade
Publicidade
19/02/2002
-
19h03
FRANCISCO MADUREIRA
enviado especial a Manaus
A fabricante de equipamentos de telecomunicações alemã Siemens investiu R$ 90 milhões no Brasil para trazer ao Brasil sua linha de telefones celulares GSM (Global Mobile Communications). A empresa inaugurou hoje uma fábrica no Distrito Industrial de Manaus e produzirá infra-estrutura de rede em Curitiba.
"Nosso objetivo é obter uma participação de mercado de 25% no Brasil e na América Latina até 2004", afirmou Rudi Lamprecht, membro do conselho de administração mundial da Siemens e presidente da divisão de comunicações móveis da empresa.
Além do fôlego em investimento em infra-estrutura —a empresa foi a Segunda no montante de contratos de redes móveis em todo o mundo no quarto trimestre de 2001—, a Siemens terá uma capacidade de produção de um milhão de aparelhos por ano em Manaus. O volume anual pode chegar a dez milhões, de acordo com a demanda, segundo Lamprecht.
A produção de celulares no país deve criar aproximadamente 600 novos empregos diretos e 1.500 indiretos.
Atrasadinha
A Siemens, que já produzia aparelhos e infra-estrutura para telefonia fixa no país, chega atrasada ao mercado de celulares brasileiro —e terá que disputar espaço com marcas já estabelecidas no mercado, como Nokia, Motorola, Samsung, Gradiente, LG e Ericsson.
Mas Lamprecht mostra otimismo. "Tivemos um crescimento da ordem de 6% em nosso faturamento anual em 2001, isso com o mercado em declínio. Isso nos dá algum diferencial".
Segundo Adilson Primo, presidente da Siemens no Brasil, o alvo serão as regiões de operação da Telemar e da TIM, que hoje operam em TDMA. "Para essas operadoras, a transição para o GSM será bem mais vantajosa. Para nós, elas representam um mercado consumidor grande e ainda inexplorado", afirmou.
Siemens investe R$ 90 mi no Brasil para produzir celular GSM
Publicidade
enviado especial a Manaus
A fabricante de equipamentos de telecomunicações alemã Siemens investiu R$ 90 milhões no Brasil para trazer ao Brasil sua linha de telefones celulares GSM (Global Mobile Communications). A empresa inaugurou hoje uma fábrica no Distrito Industrial de Manaus e produzirá infra-estrutura de rede em Curitiba.
"Nosso objetivo é obter uma participação de mercado de 25% no Brasil e na América Latina até 2004", afirmou Rudi Lamprecht, membro do conselho de administração mundial da Siemens e presidente da divisão de comunicações móveis da empresa.
Além do fôlego em investimento em infra-estrutura —a empresa foi a Segunda no montante de contratos de redes móveis em todo o mundo no quarto trimestre de 2001—, a Siemens terá uma capacidade de produção de um milhão de aparelhos por ano em Manaus. O volume anual pode chegar a dez milhões, de acordo com a demanda, segundo Lamprecht.
A produção de celulares no país deve criar aproximadamente 600 novos empregos diretos e 1.500 indiretos.
Atrasadinha
A Siemens, que já produzia aparelhos e infra-estrutura para telefonia fixa no país, chega atrasada ao mercado de celulares brasileiro —e terá que disputar espaço com marcas já estabelecidas no mercado, como Nokia, Motorola, Samsung, Gradiente, LG e Ericsson.
Mas Lamprecht mostra otimismo. "Tivemos um crescimento da ordem de 6% em nosso faturamento anual em 2001, isso com o mercado em declínio. Isso nos dá algum diferencial".
Segundo Adilson Primo, presidente da Siemens no Brasil, o alvo serão as regiões de operação da Telemar e da TIM, que hoje operam em TDMA. "Para essas operadoras, a transição para o GSM será bem mais vantajosa. Para nós, elas representam um mercado consumidor grande e ainda inexplorado", afirmou.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas