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06/03/2002
-
04h10
da Folha de S.Paulo
Dez anos atrás, o hacker Kevin Mitnick ganhou notoriedade ao invadir a rede de grandes empresas de informática, como Novell, Sun Microsystems e Motorola. Considerado um "terrorista de informática" pelo governo dos EUA, ele conseguiu fugir da polícia por três anos.
Em 1995, Mitnick finalmente foi pego e submetido a condições extremas: o hacker passou cinco anos preso sem ter sido julgado e sem direito a fiança. Durante esse período, ficou oito meses na solitária.
A caçada por Mitnick foi descrita no livro "Contra-Ataque", do jornalista John Markoff (Companhia das Letras, 344 págs., R$ 35,50).
Em 1999, Mitnick decidiu confessar-se culpado das acusações de fraude de computador e interceptação de comunicações.
Ele foi solto em liberdade condicional, mas está proibido de usar um PC até janeiro de 2003. No final do mês passado, Mitnick reencontrou uma de suas primeiras "vítimas": o engenheiro da Novell Shawn Nunley, que foi enganado por um trote telefônico passado pelo hacker.
Embora tenha dito que a Novell "teve muito trabalho para limpar" a bagunça causada por Mitnick, Nunley não se recusou a cumprimentá-lo. "Isso é irônico", afirmou.
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A caçada por Mitnick foi descrita no livro "Contra-Ataque", do jornalista John Markoff (Companhia das Letras, 344 págs., R$ 35,50).
Em 1999, Mitnick decidiu confessar-se culpado das acusações de fraude de computador e interceptação de comunicações.
Ele foi solto em liberdade condicional, mas está proibido de usar um PC até janeiro de 2003. No final do mês passado, Mitnick reencontrou uma de suas primeiras "vítimas": o engenheiro da Novell Shawn Nunley, que foi enganado por um trote telefônico passado pelo hacker.
Embora tenha dito que a Novell "teve muito trabalho para limpar" a bagunça causada por Mitnick, Nunley não se recusou a cumprimentá-lo. "Isso é irônico", afirmou.
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