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21/03/2002
-
15h18
da BBC
Pessoas que fazem apostas pela internet têm mais chances de viciar do que aqueles que colocam seu dinheiro em jogos e competições do mundo real, revelou estudo do Centro de Saúde da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos.
Durante a pesquisa, os psicólogos George Ladd e Nancy Petry analisaram o comportamento de 389 pacientes —cerca de 11% tinham problemas com jogo e mais de 15% apresentaram sintomas de jogadores compulsivos patológicos.
Apesar de as apostas virtuais serem o tipo de jogo menos comum entre os pacientes estudados, a pesquisa descobriu que a maioria dos jogadores on-line foram os que apresentaram os sintomas de vício mais graves.
Somente 22% dos participantes sem nenhuma experiência de jogo pela internet apresentaram distúrbios —entre os que já experimentaram as apostas virtuais, cerca de 75% já manifestaram sintomas problemáticos.
As apostas pela internet foram citadas somente por cerca de 8% dos analisados —metade deles admitiu jogar on-line pelo menos uma vez por semana. Entre as formas de jogo escolhidas por estes pacientes estavam a loteria (89%), máquinas caça-níqueis (82%) e bilhetes do estilo "raspadinha" (79%).
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Apostas pela internet viciam mais, diz estudo
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Pessoas que fazem apostas pela internet têm mais chances de viciar do que aqueles que colocam seu dinheiro em jogos e competições do mundo real, revelou estudo do Centro de Saúde da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos.
Durante a pesquisa, os psicólogos George Ladd e Nancy Petry analisaram o comportamento de 389 pacientes —cerca de 11% tinham problemas com jogo e mais de 15% apresentaram sintomas de jogadores compulsivos patológicos.
Apesar de as apostas virtuais serem o tipo de jogo menos comum entre os pacientes estudados, a pesquisa descobriu que a maioria dos jogadores on-line foram os que apresentaram os sintomas de vício mais graves.
Somente 22% dos participantes sem nenhuma experiência de jogo pela internet apresentaram distúrbios —entre os que já experimentaram as apostas virtuais, cerca de 75% já manifestaram sintomas problemáticos.
As apostas pela internet foram citadas somente por cerca de 8% dos analisados —metade deles admitiu jogar on-line pelo menos uma vez por semana. Entre as formas de jogo escolhidas por estes pacientes estavam a loteria (89%), máquinas caça-níqueis (82%) e bilhetes do estilo "raspadinha" (79%).
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