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27/03/2002
-
04h15
da Folha de S.Paulo
Os cartões de memória usados em toca-MP3 portáteis são caros: cada 128 Mbytes geralmente custam mais de R$ 200. Para contornar essa situação, os fabricantes de aparelhos musicais desenvolveram modelos capazes de reproduzir arquivos MP3 gravados em CDs comuns.
Embora esses dispositivos exijam que o usuário tenha um micro com gravador de CDs, a relação custo-benefício da mídia utilizada é mais atraente -um disco regravável que armazena até 650 Mbytes custa menos de R$ 5.
A principal desvantagem dos tocadores que usam CDs é o tamanho. Os portáteis desse tipo são pesados, e seu transporte não é cômodo. Buscando superar essa limitação, algumas empresas projetaram tocadores que utilizam discos menores.
Um deles é o exp 401, da Philips, que usa CDs pequenos (8 cm), mas capazes de guardar boa quantidade de dados: 190 Mbytes, o equivalente a mais de três horas de música no formato MP3.
Nos testes realizados, o tocador apresentou bom desempenho: além de ser compacto, o aparelho tem boa autonomia (usa apenas um pilha AA, que dura aproximadamente cinco horas) e oferece som de boa qualidade.
Há um problema: como os CDs graváveis pequenos custam 50% a mais do que os CDs-R normais, utilizar discos regraváveis seria fundamental para aproveitar o exp 401. Mas encontrar CDs-RW pequenos é quase impossível.
Durante uma busca realizada na semana passada em dezenas de lojas da rua Santa Ifigênia, pólo de informática de São Paulo, não foi possível encontrar discos do tipo.
Tirando isso, a principal falha do tocador da Philips é seu preço: R$ 799 (informações: tel. 0800 701-0203), valor alto demais considerando que o aparelho adota a mesma tecnologia já empregada nos portáteis que utilizam CDs grandes e custa mais caro do que modelos mais sofisticados, como o Mojo (R$ 665 em www.superkit.com.br).
(BG)
Tocador de MP3 portátil usa mini-CDs que gravam 190 Mbytes
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Os cartões de memória usados em toca-MP3 portáteis são caros: cada 128 Mbytes geralmente custam mais de R$ 200. Para contornar essa situação, os fabricantes de aparelhos musicais desenvolveram modelos capazes de reproduzir arquivos MP3 gravados em CDs comuns.
Embora esses dispositivos exijam que o usuário tenha um micro com gravador de CDs, a relação custo-benefício da mídia utilizada é mais atraente -um disco regravável que armazena até 650 Mbytes custa menos de R$ 5.
A principal desvantagem dos tocadores que usam CDs é o tamanho. Os portáteis desse tipo são pesados, e seu transporte não é cômodo. Buscando superar essa limitação, algumas empresas projetaram tocadores que utilizam discos menores.
Um deles é o exp 401, da Philips, que usa CDs pequenos (8 cm), mas capazes de guardar boa quantidade de dados: 190 Mbytes, o equivalente a mais de três horas de música no formato MP3.
Nos testes realizados, o tocador apresentou bom desempenho: além de ser compacto, o aparelho tem boa autonomia (usa apenas um pilha AA, que dura aproximadamente cinco horas) e oferece som de boa qualidade.
Há um problema: como os CDs graváveis pequenos custam 50% a mais do que os CDs-R normais, utilizar discos regraváveis seria fundamental para aproveitar o exp 401. Mas encontrar CDs-RW pequenos é quase impossível.
Durante uma busca realizada na semana passada em dezenas de lojas da rua Santa Ifigênia, pólo de informática de São Paulo, não foi possível encontrar discos do tipo.
Tirando isso, a principal falha do tocador da Philips é seu preço: R$ 799 (informações: tel. 0800 701-0203), valor alto demais considerando que o aparelho adota a mesma tecnologia já empregada nos portáteis que utilizam CDs grandes e custa mais caro do que modelos mais sofisticados, como o Mojo (R$ 665 em www.superkit.com.br).
(BG)
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