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17/04/2002
-
04h24
RODOLFO LUCENA
da Folha de S.Paulo
Quem está cansado da lerdeza de seu micro antigo ou sonha com o primeiro computador já pode coçar a carteira: os preços das máquinas de alto desempenho estão caindo sensivelmente.
Registram-se diferenças de mais de R$ 2.000 no valor dos micros com processador Pentium 4, da Intel, em relação aos preços de 12 meses atrás. Nas máquinas com mais recursos -e mais caras-, a queda também é significativa. Micros que usam o Athlon, da AMD, também têm preços competitivos.
E quem não dá muita bola para a tecnologia mais recente vai encontrar ótimas barganhas em máquinas baseadas no hoje velho Pentium III ou no Celeron, que oferecem desempenho mais que suficiente para o uso doméstico comum -textos, internet, gráficos e games 3D atuais.
Na média, o preço dos microcomputadores caiu 7,98% nos 12 meses encerrados em março passado, conforme o último relatório da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Considerando que a inflação no período foi de 7,02%, isso dá uma diferença pró-consumidor de 15 pontos percentuais.
É verdade que a desvalorização dos micros é sempre muito rápida, pois as gerações se sucedem em alta velocidade. Mas o momento atual encerra outra vantagem para o consumidor: começa na próxima semana a Fenasoft, principal feira de informática do país, que costuma ser palco de promoções convidativas.
Apesar de menor que no ano passado, a feira ainda oferece variedade de ofertas, e fica fácil para o consumidor fazer as comparações que necessitar. Além disso, no período da Fenasoft, varejistas que não estarão nos estandes do Expo Center Norte também vão fazer promoções.
Mas não esqueça que o computador é um conjunto cujo desempenho não é determinado apenas pelo processador. Acompanhe, nesta edição, uma receita de micro, que pode ajudá-lo a enfrentar a conversa dos vendedores na feira e nas lojas.
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Quem está cansado da lerdeza de seu micro antigo ou sonha com o primeiro computador já pode coçar a carteira: os preços das máquinas de alto desempenho estão caindo sensivelmente.
Registram-se diferenças de mais de R$ 2.000 no valor dos micros com processador Pentium 4, da Intel, em relação aos preços de 12 meses atrás. Nas máquinas com mais recursos -e mais caras-, a queda também é significativa. Micros que usam o Athlon, da AMD, também têm preços competitivos.
E quem não dá muita bola para a tecnologia mais recente vai encontrar ótimas barganhas em máquinas baseadas no hoje velho Pentium III ou no Celeron, que oferecem desempenho mais que suficiente para o uso doméstico comum -textos, internet, gráficos e games 3D atuais.
Na média, o preço dos microcomputadores caiu 7,98% nos 12 meses encerrados em março passado, conforme o último relatório da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Considerando que a inflação no período foi de 7,02%, isso dá uma diferença pró-consumidor de 15 pontos percentuais.
É verdade que a desvalorização dos micros é sempre muito rápida, pois as gerações se sucedem em alta velocidade. Mas o momento atual encerra outra vantagem para o consumidor: começa na próxima semana a Fenasoft, principal feira de informática do país, que costuma ser palco de promoções convidativas.
Apesar de menor que no ano passado, a feira ainda oferece variedade de ofertas, e fica fácil para o consumidor fazer as comparações que necessitar. Além disso, no período da Fenasoft, varejistas que não estarão nos estandes do Expo Center Norte também vão fazer promoções.
Mas não esqueça que o computador é um conjunto cujo desempenho não é determinado apenas pelo processador. Acompanhe, nesta edição, uma receita de micro, que pode ajudá-lo a enfrentar a conversa dos vendedores na feira e nas lojas.
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