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17/04/2002
-
04h28
da Folha de S.Paulo
A placa de vídeo é uma das principais causas de frustração dos usuários: depois de comprar um PC com processador de última geração, muitos se surpreendem ao constatar que a máquina não consegue executar satisfatoriamente jogos tridimensionais, reproduzindo os gráficos em câmera lenta.
Isso acontece porque os fabricantes frequentemente economizam na placa de vídeo, empregando modelos on-board (embutidos na placa-mãe) ou simplesmente ultrapassados.
Existe uma placa de vídeo on-board de bom desempenho, mas ela está embutida no chipset (conjunto de peças) nForce, que é incomum no Brasil. Por isso evite os componentes desse tipo.
Nas placas off-board (independentes), fuja dos modelos Voodoo, TNT, Riva, Savage e Viper, que estão obsoletos. Prefira placas do tipo GeForce ou Radeon.
No mercado brasileiro, a opção mais comum são as placas GeForce, que são produzidas por vários fabricantes. Fique atento: para não se confundir na hora de avaliar o modelo instalado em um PC, é preciso entender a nomenclatura do produto.
Existem quatro gerações de placas desse tipo. Elas se dividem em versões de baixo custo (MX) e alto desempenho (GTS, Ultra ou Ti). Quer dizer: uma GeForce2 GTS ou Ultra é mais rápida do que uma GeForce2 MX.
Da mesma forma, uma GeForce4 Ti é muito mais potente -e mais cara- do que uma GeForce4 MX. Além disso, nem sempre uma placa de geração posterior é mais rápida do que uma antecessora: uma GeForce4 MX perde para uma GeForce3 Ti500. Seja como for, mesmo as placas do tipo MX oferecem performance satisfatória, pois têm 32 Mbytes ou mais de memória e processador gráfico (GPU) bastante razoável.
Outro componente nem sempre valorizado pelos fabricantes é o monitor, cuja qualidade influi diretamente no conforto do usuário. Os monitores de cristal líquido (LCD) são compactos e têm design atraente, mas ainda custam muito caro.
Atualmente, as telas padrão são do tipo CRT (comum) e têm 15 polegadas. Se você puder gastar um pouco mais, opte por um monitor de 17 polegadas, que facilita o uso do PC, pois amplia a área de trabalho. Além disso, vale a pena pagar por um modelo com tela plana, que reduz o cansaço visual.
Não se esqueça de verificar a taxa de atualização (refresh rate), que deve ser de 85 Hz na resolução de 1.024x768: do contrário, a tela produzirá um efeito de cintilação desagradável.
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Outro componente nem sempre valorizado pelos fabricantes é o monitor, cuja qualidade influi diretamente no conforto do usuário. Os monitores de cristal líquido (LCD) são compactos e têm design atraente, mas ainda custam muito caro.
Atualmente, as telas padrão são do tipo CRT (comum) e têm 15 polegadas. Se você puder gastar um pouco mais, opte por um monitor de 17 polegadas, que facilita o uso do PC, pois amplia a área de trabalho. Além disso, vale a pena pagar por um modelo com tela plana, que reduz o cansaço visual.
Não se esqueça de verificar a taxa de atualização (refresh rate), que deve ser de 85 Hz na resolução de 1.024x768: do contrário, a tela produzirá um efeito de cintilação desagradável.
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