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17/04/2002
-
04h33
free-lance para a Folha
Oferecer oportunidades de atualização profissional e de conhecer mais a fundo alguns programas de computador e experiências de uso da informática também é uma das propostas da Fenasoft, que, além da feira, inclui também um congresso.
Nele serão realizados seminários e palestras técnicas sobre os mais diversos temas ligados à informática. No total, o congresso vai oferecer mais de cem conferências. Abordará temas como o impacto da tecnologia da informação no mercado global e a importância de sua aplicação nos processos produtivos brasileiros. Discutirá também as novas tecnologias e tendências e a atuação dos profissionais no atual cenário do mercado brasileiro (veja a programação completa no site da Fenasoft, www.fenasoft.com.br).
Este ano a Fenasoft trará uma novidade: o Projeto Conhecer, com palestras de 15 a 20 minutos ao preço de R$ 1. As palestras tratarão de assuntos como o futuro do mercado de trabalho, a importância da tecnologia no rendimento das empresas etc. A renda será destinada às iniciativas do Comitê para a Democratização da Informática (www.cdi.org.br).
Todas as pessoas com passe para a feira ou para o congresso poderão assistir a essas palestras.
Na feira, que neste ano acontecerá no Expo Center Norte e reunirá 300 empresas, cem a menos do que no ano passado, os expositores estarão divididos de forma temática, segundo os organizadores do evento.
Os pavilhões azul e branco, por exemplo, contarão com marcas voltadas para o consumidor final. Algumas delas: Epson, Lexmark, Canon, Olivetti, Samsung, Kodak, Microsoft e Symantec.
Já no pavilhão vermelho estarão concentradas as empresas de sistemas e soluções integradas.
Segundo Max Gonçalves, presidente da Fenasoft, a feira deste ano terá um enfoque mais "idealista", com menos varejo e mais apresentação de novos produtos. Ele informou que, diferentemente do que aconteceu em anos anteriores, só produtos expostos poderão ser vendidos na feira.
Para Gonçalves, a redução do número de expositores não se deve ao menor interesse das empresas de informática. Diz que o enxugamento era necessário "para a Fenasoft voltar às suas origens".
A feira também terá outros eventos especiais. Um deles é a Electronic Game Expo, em que fabricantes e distribuidores de jogos estarão divulgando seus produtos e versões de teste de futuros lançamentos.
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Oferecer oportunidades de atualização profissional e de conhecer mais a fundo alguns programas de computador e experiências de uso da informática também é uma das propostas da Fenasoft, que, além da feira, inclui também um congresso.
Nele serão realizados seminários e palestras técnicas sobre os mais diversos temas ligados à informática. No total, o congresso vai oferecer mais de cem conferências. Abordará temas como o impacto da tecnologia da informação no mercado global e a importância de sua aplicação nos processos produtivos brasileiros. Discutirá também as novas tecnologias e tendências e a atuação dos profissionais no atual cenário do mercado brasileiro (veja a programação completa no site da Fenasoft, www.fenasoft.com.br).
Este ano a Fenasoft trará uma novidade: o Projeto Conhecer, com palestras de 15 a 20 minutos ao preço de R$ 1. As palestras tratarão de assuntos como o futuro do mercado de trabalho, a importância da tecnologia no rendimento das empresas etc. A renda será destinada às iniciativas do Comitê para a Democratização da Informática (www.cdi.org.br).
Todas as pessoas com passe para a feira ou para o congresso poderão assistir a essas palestras.
Na feira, que neste ano acontecerá no Expo Center Norte e reunirá 300 empresas, cem a menos do que no ano passado, os expositores estarão divididos de forma temática, segundo os organizadores do evento.
Os pavilhões azul e branco, por exemplo, contarão com marcas voltadas para o consumidor final. Algumas delas: Epson, Lexmark, Canon, Olivetti, Samsung, Kodak, Microsoft e Symantec.
Já no pavilhão vermelho estarão concentradas as empresas de sistemas e soluções integradas.
Segundo Max Gonçalves, presidente da Fenasoft, a feira deste ano terá um enfoque mais "idealista", com menos varejo e mais apresentação de novos produtos. Ele informou que, diferentemente do que aconteceu em anos anteriores, só produtos expostos poderão ser vendidos na feira.
Para Gonçalves, a redução do número de expositores não se deve ao menor interesse das empresas de informática. Diz que o enxugamento era necessário "para a Fenasoft voltar às suas origens".
A feira também terá outros eventos especiais. Um deles é a Electronic Game Expo, em que fabricantes e distribuidores de jogos estarão divulgando seus produtos e versões de teste de futuros lançamentos.
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